quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Reunião da ASDECON


"Associados boa noite,
 
A reunião mensal da Asdecon será dia 04/09/2012 às 19H30MIN, na residência da sócia Natalice. Solicito o comparecimento de todos e atualização dos débitos dos sócios com pendência.
 
Sds,
 
Elizete Sardinha Waughan
Diretora de Tesouraria da Asdecon
Contato  91 88195911 / 91 83682341/  91 32316993
 elizete_s@oi.com.br"

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Aquífero Alter do Chão

Por Fernando Rebouças

O aquífero Alter do Chão já era conhecido pelos cientistas, mas ainda era desconhecida a quantidade de volume d´água que ele guardava.  Em abril de 2010, pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) afirmaram que o aquífero Alter do Chão, localizada sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá  é o maior aquífero do mundo em volume d´água.
Depois das geleiras, a água existente na Amazônia representa um quinto de toda a água doce do mundo. Os rios e lagos presentes na paisagem amazônica é apenas uma pequena parcela de toda água potável que há na região. O aquífero Alter do Chão, em comparação ao aquífero Guarani, é duas vezes maior em volume d´água , tendo 86 mil km³ contra 46 mil km³ pertencentes ao aquífero Guarani. O aquífero Guarani é maior em extensão e está situado no centro-sul do Brasil e nas regiões da Argentina, Paraguai e Uruguai.


A partir desses dados apresentados pela UFPA, o aquífero Alter do Chão passa a ser considerado o maior aquífero do mundo, com a capacidade de abastecer toda a população mundial por 100 vezes.
Comparando os dois aquíferos, em nível de acessibilidade, o Guarani está sob uma camada rochosa, o que dificulta a sua exploração e renovação natural ; já o Alter do Chão está sob uma camada de terra arenosa, em épocas de precipitação, a água da chuva cai no solo, penetra com maior facilidade e a areia funciona como um filtro natural, deixando a água naturalmente filtrada.
Portanto, explorar a água do Alter do Chão é mais rápido e mais barato do que na área rochosa do aquífero Guarani.  A população de Manaus já utiliza cerca de dez mil poços particulares e 130 da rede pública para o abastecimento de 40 % da população. A água desse aquífero propicia água limpa no lugar das águas superficiais já poluídas.
O estudo da UFPA necessita ainda de apoio da Agência Nacional de Águas e financiamento do Banco Mundial para a conclusão do estudo. O aquífero do Alter do Chão servirá para implementação de estratégias de interesse nacional, desde que o Brasil saiba aproveitar e gerir da melhor maneira.
O aquífero Alter do chão recebeu esse nome pelo ponto de estudo  estar situado nas proximidades da cidade de  Alter do Chão,  uma cidade turística próxima de Santarém . Os dados dos estudos foram colhidos de forma pontual  ao longo de 30 anos,  os cientistas da UFPA acreditam que o aquífero Alter do Chão é a maior reserva de água doce subterrânea do mundo .
Em nível de capacidade hídrica, estima-se que o aquífero ocupe uma área de 437,5 mil quilômetro quadrados e espessura média de 545 metros, em comparação ao Guarani é menor em extensão e maior em espessura.
fontes:
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2010/05/aquifero-alter-do-chao-e-o-maior-reservatorio-de-agua-do-planeta.html 
http://www.ecodebate.com.br/2010/04/11/aquifero-alter-do-chao-no-norte-do-pais-pode-ser-o-maior-do-mundo/
mapa: http://www.vnews.com.br/noticia.php?id=70222

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Seis dias em Santarém

Estivemos visitando Santarém no período de 19 a 25 de julho, ocasião que aproveitamos para rever familiares, apreciar sabores da região e passear pelas belas paisagens do local, incluindo Belterra e Alter do Chão.
Fomos em cinco pessoas ao todo (Eu, minha esposa Elizabeth, e nossos filhos Gerardo Neto, Victor Andrei e Victória Letícia). Chegamos em Santarém na quinta-feira (19), com uma hora de atraso. Na residência da mamãe Irene, onde ficamos hospedados, tudo já estava pronto esperando a turma. Elizabeth (esposa) retornou a Santarém depois de 23 anos, enquanto que os filhos (Neto, Victor e Victória) foi a primeira vez que pisaram na terra tapajônica.
No dia seguinte de nossa chegada (sexta-feira 20),  fomos até a localidade de Porto Novo, próximo de Belterra, onde visitamos a residência e fomos muito bem recebidos pela família do parente Raimundo. No final desta visita, a Victória Letícia teve um pequeno desconforto estomacal e precisou ir até o posto médico de Belterra, onde por sinal foi muito bem atendida. No final da tarde retornamos para Santarém onde almoçamos na aconchegante peixaria Rayana. A turma nova, que não estava acostumada a comer peixe fresco e gostoso, provou e começou a mudar o hábito.
Sábado e domingo nossa estadia foi em Alter do Chão. Na terra dos botos Tucuxi e Cor de Rosa, onde aconetece anualmente o Festival do Sairé, fomos gentilmente hospedados na residência dos parentes Paulo e Cristina. Fizemos um tour de lancha  pelo Lago Verde e depois fomos curtir a coroa de praia que começou a aparecer no local. Segunda-feira retornamos à Santarém e novamente almoçamos no Rayana. Na parte da noite visitamos o shoping da cidade e depois  fomos até uma pizzaria.  Atendendo um pedido da mamãe Irene, finalizamos a noite na sorveteria Nido.
Enfim, foram seis dias que tentamos aproveitar ao máximo. Visitamos parentes e amigos, conhecemos locais diferentes e apesar das belas praias do Tapajós ainda não estarem disponíveis para vizualização e banho, valeu pelo descanso e pela tranquilidade encontrada no local. Na terça-feira), véspera de nosso retorno para Belém,  fomos até a residência da Sra. Terezinha Novoa, tia da Elizabeth, onde também fomos bem recebidos e nos foi servido oferecido um  churrasco de boas vindas. Enquanto o churrasco era preparaado as meninas assistiam "Avenida Brasil" (hehehe!!!).
Na quarta-feira (25), acabava ali o que era bom pois teriamos de retornar para Belém. Antes porém, passamos mais uma vez no Rayana para deliciar outras iguarias locais. Seguimos do Rayana direto para o aeroporto e voltamos para a realidade do dia a dia.

Nossa chegada em Santarém, dia 19/07.
 
Um de nossos almoços na espetacular peixaria Rayana (E). Ao lado (D), nossa visita na residência da afilhada Anastácia.
      
Casa 01, projetada e construida especialmente para alojar o Sr. Henry Ford, caso viesse visitar o projeto. Henry Ford faleceu antes e nunca viitou a casa.  
 
 
Sequência de 07 fotos de construções antigas, todas no estilo americano, planejadas e pré  fabricadas nos EUA para serem  montadas e usadas pelos trabalhadores da companhia, em Belterra. Essas casas  são oriundas do sonho de Henry Ford que investiu pesado na produção de borracha nativa na selva amazônia, primeiramente em Fordlândia e depois em Belterra, isso nas décadas de 1930/40. Na foto ao lado (acima - D) mamãe Irene, Elizabeth e Eu.na nossa chegada em Belterra.
 
Visitando as residências das famílias Novoa e

      
Em Porto Novo, na residêencia do parente Raimundo (E), ao lado de sua família (D).
Em Alter do Chão, durante o bonito passeio pelo Lago Verde e na travessia para a praia, tudo com muita segurança! 
          
Ainda no passeio pelo Lago Verde, passando em frente de alter do Chão.
      
Numa barraca nativa da praia de Alter do Chão (E) e no cais, no retorno da praia para a Vila (D).
        
De volta à Alter do Chão (E). O Sr. Jones (2º E), ao lado de sua esposa Eloisa e família numa visita deles na residência dos anfitriões Paulo e Cristina. 
 
No maravilhoso balneário adaptado em um  igarapé natural, dentro de Alter do Chão, de propriedade de um francês que veio visitar Alter do Chão, encantou-se com uma cabocla local e não retornou mais para seu país. 


Valeu muito pelos seis dias de bons momentos e tranquilidade que desfrutamos em Santarém e redondezas.