quinta-feira, 17 de julho de 2014
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Aniversariantes do mês da ASDECON
E os aniversariantes do mês da Asdecon Brasil são: Lílian Vaughan, Jaime Brito, Alice Vaughan de Oliveira Brito, Marcelo Vaughan, Jorge Luiz Santos Vaughan Jennings e Rosiane Gonçalves!!!!!
Parabéns a todos , muitas felicidades!!!!!
Parabéns a todos , muitas felicidades!!!!!
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- Yana Vaughan, Emerson Vaughan Oliveira e outras 2 pessoas curtiram isso.
- Gerardo Monteiro Filho Von Parabéns também ao jovem Gerardo Monteiro Neto, filho do associado Gerardo Monteiro Filho, que completou 23 primaveras no último dia 23 de abril, comemorado in family.Fonte: Facebook
domingo, 20 de abril de 2014
sexta-feira, 18 de abril de 2014
quinta-feira, 17 de abril de 2014
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Nota de falecimento
O seu corpo foi velado na Primeira Igreja Batista de Belém, na Av. Assis de Vasconcelos. O sepultamento aconteceu às 17 horas desta quarta-feira. A Família ASDECON está em luto.
terça-feira, 15 de abril de 2014
domingo, 30 de março de 2014
Posse da nova diretoria da ASDECON
Posse da nova diretoria da ASDECON para o período 2014/2016. Desejamos muito sucesso e conquistas para nossa associação!!!
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
domingo, 19 de janeiro de 2014
A saga brasileira dos confederados
Obra traz imagens e documentos de norte-americanos que migraram para o País2
Por: Pablo Pereira - O Estado de S.Paulo
Por: Pablo Pereira - O Estado de S.Paulo
A história dos confederados norte-americanos, que
perderam a Guerra Civil da Secessão nos EUA, no século 19, e migraram
para as matas amazônicas brasileiras como soldados da borracha, vai
ganhar um novo livro. Os pesquisadores norte-americanos Gary John
Neeleman e Rose Maurine Neeleman preparam para os próximos meses o
lançamento de The Confederate Migration to Brazil (título provisório) contando a odisseia dos compatriotas no Hemisfério Sul após o fim da guerra, em 1865.
Usando documentos do Senado dos EUA e imagens inéditas no Brasil,
feitas por fotógrafos norte-americanos, Gary e Rose planejam mostrar
como os confederados migraram e se espalharam pelo País, chegando a
formar comunidades que deram origem a cidades como Americana, em São
Paulo, e Santarém, no Pará. "Com essa obra, avançamos para uma trilogia
que pretendemos fazer com Trilhos na Selva (Bei, 2010) e um outro livro que preparamos para 2013, sobre os soldados da borracha", afirma a pesquisadora Rose Neeleman.
Casal de ex-confederados na amazônia brasileira.
Dana B. Merril/Acervo Fundação Biblioteca Nacional, reprodução do livro Trilhos na Selva (Gary e Rose Neeleman)
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
[ COMO UM VELHO CORVO-COMUM ]
Teço poesias
[com fios do rebuço de olhares em tramas]
como
uma
arma[ção] entrincheirada superlotada de veleidades desmesuradas
que
a[r]ma
e
glorifica, em berro espiralado,
o pool
astronômico dos
sacrifícios sós: lá,
onde
as marginalidades insossas
não se aquietam
sobre
as f[l]endas que
esplendem, salgam
e
postergam
o condomínio filetado das
valas-comuns
do medo;
lá, onde,
as poesias verdes fritas
estão no frêmito das escamas
sensuais,
onde
os corvos, do contra, corvejam, crocitam,
e gozam,
portanto, sempre mais do
que
eu.
[com fios do rebuço de olhares em tramas]
como
uma
arma[ção] entrincheirada superlotada de veleidades desmesuradas
que
a[r]ma
e
glorifica, em berro espiralado,
o pool
astronômico dos
sacrifícios sós: lá,
onde
as marginalidades insossas
não se aquietam
sobre
as f[l]endas que
esplendem, salgam
e
postergam
o condomínio filetado das
valas-comuns
do medo;
lá, onde,
as poesias verdes fritas
estão no frêmito das escamas
sensuais,
onde
os corvos, do contra, corvejam, crocitam,
e gozam,
portanto, sempre mais do
que
eu.
Fonte: Benny Franklin - https://www.facebook.com/BennycFranklin?fref=ts
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Túnel do tempo
The Three Last Confederates
Alive in Santarem, Brazil
Submitted by Telma Anijar-Andersen
![]() |
|
The lady on the left is Sarah "Sallie" Vaughan daughter of James Vaughan and Elizabeth Britt (Jennings). Sarah was born in 1861 TN, probably in Silver Springs, Wilson Co. Sarah was married to Fountain Elliott Pitts, the son of Dr. Josiah H. Pitts and Martha E. Butt. Josiah was the son of the famous Rev. Fountain Elliott Pitts and Martha E. Britt of Middle Tennessee. The man in the middle is David Riker, the Riker family was from Charleston, SC. The woman on the right is Martha "Mattie" Amelia Vaughan, married name was Machado. She was also the daughter of James Vaughan and Elizabeth Britt. This was taken in front of the baptist church in the city of Santarem, state of Para, Brazil. |
Any questions, suggestions, corrections, and/or additional information,
contact me, Linda CONAWAY Welden at: Linda_Welden@Vaughan-Vaughn.org
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As “vítimas” da Guerra Civil Americana de Lincoln que escaparam para o Brasil
Por: Euler de França Belém
Há descendentes dos 10 mil confederados que vieram para o país (no século 19), fugindo da violência dos nortistas, em várias cidades brasileiras, como Rio Verde, Anápolis e Goiânia.
No livro “A Colônia Perdida da Confederação — A Imigração Norte-Americana Para o Brasil Após a Guerra de Secessão” (Nórdica, 168 páginas, tradução de Wilma Ronald de Carvalho), o diplomata norte-americano (nascido no Brasil) Eugene C. Harter diz que “leitores de ‘...E o Vento Levou’, de Margaret Mitchell, notaram que a ideia de Scarlett O’Hara fugir para a América Latina foi mencionada duas vezes nas suas páginas”. Ficção? Nada disso. De 2.800 a 3.000 norte-americanos — a maioria do Sul do país (generais, coronéis, soldados e gente comum) — vieram para o Brasil entre 1865 e 1868...
Leia mais: As “vítimas” da Guerra Civil Americana de Lincoln que escaparam ...
Fonte: Jornal Opção - Edição 1965 de 3 de março a 9 de março de 2013
Confederados no Brasil: novo livro tem 300 páginas
Os pesquisadores norte-americanos Gary e Rose Neeleman, que trabalham em uma trilogia
sobre a imigração EUA-Brasil, acabam de escrever seu segundo livro
sobre a imigração de soldados confederados dos EUA na segunda metade do
Século 19. São 300 páginas contando a tentativa de colonização do
Brasil por americanos, incentivada pelo imperador D. Pedro 2º, após a
Guerra de Secessão (1865). A obra ainda não tem data para ser lançada no
Brasil.
O livro trata da história de exilados do
trágico conflito na América do Norte e de como foi o fracasso de
projetos de criação de comunidades em Santarém, no Pará, dizimados pelo
abandono e pelas moléstias da selva. Por outro lado, destaca o sucesso
da empreitada dos confederados na região de Nova Odessa e Americana, em
São Paulo.
O primeiro da série, Trilhos na Selva,
saiu no Brasil em 2010. Um novo livro, ainda em fase de pesquisa, vai
contar a história da presença na Amazônia dos soldados da borracha no
Século 20. E dos contatos entre os presidentes Franklin Delano Roosevelt
e Getúlio Vargas. É pesquisa garimpada em documentação do Congresso
americano.
Fonte: http://blogs.estadao.com.br/blog-da-garoa/confederados-no-brasil-novo-livro-tem-300-paginas/
Confederados ou Yankees?
Os imigrantes norte-americanos no Brasil (1865 – 1888).
Leia: Confederados ou Yankees
CONFEDERADOS EM SANTARÉM
A
história dos confederados em Santarém sempre exerceu grande fascínio no
santareno; não obstante, sempre tivemos dificuldade em conhecê-la em
profundidade. Recentemente, a escritora Norma de Azevedo Guilhon reuniu
em livro fatos dispersos habilmente recolhidos em fontes diversas e
enriqueceu a obra, narrando com mestria, outros acontecimentos em tempo
arrancados do olvido, comovendo o santareno, legário maior da grande
herança cultural e engenhosa, deixada, no século passado, pelos
intrépidos confederados oriundos do Sul da grande nação americana.
Leia mais: CABOCLO TAPAJÔNICO: CONFEDERADOS EM SANTARÉM
Famílias revivem a chegada dos Confederados em Santarém
Setembre de 2007
Descendentes de norte-americanos relembraram a chegada de seus antepassados em Santarém. Os Jennings, Hennington, Riker, Vaughan e Pitts adotaram o Brasil como nova pátria.
140 anos vividos em Santarém Santarém - Em
alusão aos 140 anos dos Confederados à Amazônia, em especial a cidade
de Santarém, seus descendentes reviveram esse momento com roupa típica
da época e histórico das famílias.
Pela primeira vez, em 140 anos, os descendentes dos confederados decidiram contar sua história aos santarenos. As famílias que se estabeleceram em Santarém foram até o Terminal Fluvial de Santarém, onde, o Reverendo Richard Thomas Hennington construiu o trapiche da cidade.
Os descendentes das famílias Jennings, Hennington, Riker, Wallace Rhome, Vaughon e Pitts, que adotaram o município de Santarém como nova pátria, estiveram presentes durante a solenidade. Estiveram presentes também descendentes de Belém e dos Estados Unidos.
Alguns representantes das famílias vieram a caráter, com as roupas usadas na época, lembrando o modo como seus antepassados se vestiam quando chegaram aqui.
Muitas histórias foram lembradas durante as homenagens. A festa, além de promover a união dos descendentes dos confederados, fez o resgate histórico e cultural de cada família. Lee Pendergraft, descendente da família Jennings, mora no Texas, EUA, mas veio à Santarém para participar do evento e realizar pesquisas sobre os remanescentes dos Confederados.
Durante a homenagem, o deputado estadual, Alexandre Von, descendente dos Vaughon, solicitou à prefeita de Santarém, Maria do Carmo, que, em homenagem ao reverendo, desse o seu nome ao terminal turístico de Santarém.
Cassielle Rangel
Fotos: Juliane Oliveira
Pela primeira vez, em 140 anos, os descendentes dos confederados decidiram contar sua história aos santarenos. As famílias que se estabeleceram em Santarém foram até o Terminal Fluvial de Santarém, onde, o Reverendo Richard Thomas Hennington construiu o trapiche da cidade.
Descendentes dos Confederados com roupas da época
Os descendentes das famílias Jennings, Hennington, Riker, Wallace Rhome, Vaughon e Pitts, que adotaram o município de Santarém como nova pátria, estiveram presentes durante a solenidade. Estiveram presentes também descendentes de Belém e dos Estados Unidos.
Alguns representantes das famílias vieram a caráter, com as roupas usadas na época, lembrando o modo como seus antepassados se vestiam quando chegaram aqui.
Descendentes dos Confederados com roupas da época.
Muitas histórias foram lembradas durante as homenagens. A festa, além de promover a união dos descendentes dos confederados, fez o resgate histórico e cultural de cada família. Lee Pendergraft, descendente da família Jennings, mora no Texas, EUA, mas veio à Santarém para participar do evento e realizar pesquisas sobre os remanescentes dos Confederados.
Terminal poderá receber o nome do Reverendo Richard Thomas Hennington.
Durante a homenagem, o deputado estadual, Alexandre Von, descendente dos Vaughon, solicitou à prefeita de Santarém, Maria do Carmo, que, em homenagem ao reverendo, desse o seu nome ao terminal turístico de Santarém.
Cassielle Rangel
Fotos: Juliane Oliveira
Fonte: Edição de 18/09/2007
Túnel do tempo
140 anos: Confederados chegam em Santarém
Era um dia claro de verão quando o navio Inca aportou no antigo trapiche as margens do Rio Tapajós. Chegavam em Santarém os primeiros norte-americanos.
Essa talvez pudesse ser a descrição da chegada dos norte-americanos em Santarém há 140 anos a trás. Mas na época, pouco se deu importância para aquelas famílias que adotariam o Brasil como a sua verdadeira pátria.
A chegada dos confederados foi um fato importante para o município de Santarém. Em meio a bagagens e máquinas, os confederados traziam idéias e novas oportunidades para o desenvolvimento de Santarém. De um lado a dor de auto-exilar-se da própria pátria, do outro, o sentimento de mudança. Uns foram para o México e outros vieram para o Brasil. Aqui, eles se espalharam entre o sul do país e a Amazônia. As cidades de Belém e de Santarém foram as escolhidas para recomeçar.
Navio Inca ancorado em frente ao trapiche municipal. Foto: Livro ‘Os confederados em Santarém’.
Guerra da Secessão
A Guerra da Secessão custou mais de 600.000 vidas e arruinou a economia Sulista. As marcas permaneceram para sempre. Os estados do sul se rebelaram com a derrota que eles sofreram na guerra civil norte-americana. Com a guerra, além da derrota militar, os confederados foram humilhados pelos soldados nortistas, saqueados em seus pertences e propriedades. Os confederados passaram a rejeitar a sua pátria e sentiram a necessidade de buscar uma outra pátria. Foi quando tudo começou.
Liderados pelo major Hasting, que veio a Amazônia para pesquisar o local, uma média de 120 pessoas desembarcaram no ancoradouro de Santarém e passaram a desenvolver aqui tudo aquilo não podiam mais em suas terras, nos Estados Unidos. O grupo de 10 famílias foi formado com o apoio do governo imperial brasileiro.
Descendentes
Um dos descendentes dos confederados, Celson Vaughan está em Santarém para participar do evento que marca os 140 anos dos confederados na Amazônia. Ele aprendeu sobre a história de seus antepassados em conversas com as tias e avós.
1ª e 2° Geração da família Jennings. Foto: Livro ‘Os confederados em Santarém’.
“Os confederados se instalaram em Santarém e em regiões adjacentes. Eles começaram a desenvolver em prol dessa cidade, das famílias e em prol da região. Os confederados trouxeram máquinas para desenvolver um novo trabalho aqui em Santarém e idéias que foram bem desenvolvidas aqui”, conta.
Agricultura
Os únicos sulistas que restaram se estabeleceram nas serras do Diamantino, Ipanema, Mararu, Taperinha e Piquiatuba, ao sul de Santarém, dedicando-se logo ao plantio da cana-de-açúcar, cacau, e diversos tipos de agricultura. Foram eles que trouxeram para Santarém semente da melancia.
Moradia dos norte-americanos. Foto: Livro ‘Os confederados em Santarém’.
Homenagens
Hoje, 140 anos, depois da chegada de seus antepassados em Santarém, os seus descendentes irão resgatar a história da vinda dos colonos sulistas através de uma sessão cívica.
O evento acontece no Terminal Turístico de Santarém, onde o Reverendo Richard Thomas construiu o primeiro trapiche municipal. O evento começa a partir das 18h.
Os confederados: um marco no desenvolvimento de Santarém
"Transferiu-se, mais tarde, para a então pequena cidade de
Oriximiná onde faleceu. Seu corpo repousa às margens do igarapé Iripixi,
naquela cidade, onde hoje funciona a olaria Iripixi".
Por: Hélcio Amaral de Sousa
Por: Hélcio Amaral de Sousa
No dia 17 de setembro de 1867 Santarém recebeu um grupo de
norte-americanos, os quais tinham sido derrotados numa sangrenta guerra,
denominada GUERRA DE SECESSÃO, ocorrida entre os estados do norte e os
estados do sul.
Em 1861, os escravos do Norte já haviam sido libertados e, em 1863,
Lincoln dera a liberdade a todos os escravizados dos Estados do Sul, o
que levou os Confederados, em sinal de protesto, a separarem-se da União
e formarem os Estados Confederados da América do Norte, elegendo como
seu presidente o cidadão Jefferson Davis.
Foram onze os Estados que aderiram ao movimento separatista: Carolina
do Sul, Flórida, Mississipi, Louisiana, Geórgia, Texas, Alabama,
Carolina do Norte, Arkansas, Tennessee e Virgínia. Os 23 Estados do
Norte entraram em guerra com muito mais vantagem, porque sua população
era de 22 milhões de habitantes enquanto o Sul contava apenas nove
milhões. O Sul conhecia perfeitamente o poderio econômico financeiro de
que dispunham os Estados do Norte e mesmo assim acreditavam na vitória,
pois contavam com o apoio determinado do General Lee, considerado o mais
inteligente general da brigada Norte Americana. No auge da luta, os
Confederados criaram um alto comando formado pelas mais altas patentes
militares e nesse esforço hercúleo, construíram um submarino, arma que
chegou a assustar os Nortistas.
Sobre os Confederados Americanos no Brasil
Estadunidense-brasileiro, americano-brasileiro ou norte-americano-brasileiro é um brasileiro, parcial ou predominante, descendente de estadunidenses ou norte-americanos, ou uma pessoa nascida nos Estados Unidos imigrante no Brasil.
Os chamados "Confederados" formam um sub-grupo cultural da nação do Brasil. Eles são os descendentes de pessoas que fugiram dos Estados Confederados da América para o Brasil com suas famílias após a Guerra Civil Americana.
No final da Guerra Civil Americana na década de 1860,
uma imigração de confederados para o Brasil começou, com o número total
de imigrantes estimado na casa dos milhares. Eles se estabeleceram
principalmente nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, especialmente nas cidades de Americana e Santa Bárbara d'Oeste, mas também em Campinas, São Paulo, Piracicaba, Rio de Janeiro, Santarém, Garanhuns , entre outras cidades.
- 1 História
- 2 Imigração em números
- 3 Descendentes de imigrantes
- 4 Educação
- 5 Cultura
- 6 Imigração recente
- 7 Estadunidense-brasileiros notáveis
- 8 Ver também
- 9 Referências
- 10 Ligações externas
No final da Guerra Civil Americana, o Imperador Dom Pedro II do Brasil estava interessado em ter as culturas de algodão, devido aos preços elevados e, através de contactos da Maçonaria, recrutou experientes produtores de algodão de sua nação. Dom Pedro ofereceu subsídios e incentivos fiscais aos potenciais imigrantes. O General Robert E. Lee aconselhou os Sulistas a não fugir para a América do Sul, mas muitos ignoraram o conselho e partiram para estabelecer uma nova vida longe da destruição causada pela guerra.
Muitos Sulistas
que aceitaram a oferta do Imperador perderam suas terras durante a
guerra, não estavam dispostos a viver sob um exército conquistador ou
simplesmente não esperavam uma melhoria da situação econômica do sul.
Além disso, o Brasil não iria banir a escravidão até 1888. Embora alguns historiadores afirmem que a existência da escravidão foi um recurso, Alcides Gussi, um pesquisador independente da Universidade Estadual de Campinas, descobriu que apenas quatro famílias possuíam um total de 66 escravos entre 1868-1875. Os confederados foram primeiro grupo protestante organizado a se instalar no Brasil.3
A imigração estadunidense para o Brasil para que foi iniciada no ano de 1865, em pequenos navios e veleiros
remodelado às pressas, "motivado mais pela dor e sentimentos de
desespero do que por navios próprios".
Entre 1865 e 1885, quase dez mil americanos brancos provenientes principalmente do Alabama, Texas, Louisiana, Carolina do Sul, Mississipi, Ohio, Virgínia, Flórida, Geórgia, Carolina do Norte, Arkansas, Kentucky e Tennessee aportaram em Recife, Vitória, Rio de Janeiro e Santos.
Quando chegaram, tiveram que redobrar as suas energias tão
enfraquecidas e enfrentar outras distantes e difíceis viagens, até
chegarem à região de Campinas.
Não se sabe quantos imigrantes vieram para o Brasil como refugiados de guerra, mas pesquisas inéditas nos registros do porto do Rio de Janeiro, por Betty Antunes de Oliveira, mostra que cerca de 20.000 norte-americanos entraram no Brasil entre 1865-1885. Destes, um número desconhecido voltou para os Estados Unidos. Muitos imigrantes renunciaram à sua cidadania americana e adotoram a cidadania brasileira.
Fonte: Wikipédia
domingo, 12 de janeiro de 2014
Após quase 150 anos, saga de confederados americanos ainda desperta interesse da mídia
Na primeira semana de janeiro de 2014, recebemos e-mail de dois órgãos de imprensa interessados em saber um pouco mais sobre a saga dos confederados americanos que se estabeleceram em Santarém-PA, a partir de 1867, logo após o final da guerra de secessão americana (1865).
Primeiramente recebemos contato da senhora Fernanda Polacow, representante da DUO2 TV (São Paulo), depois foi o senhor Simon Romero, correspondente do New York Times no Brasil, que fez contato. Ambos demonstraram interesse no mesmo assunto, sendo que a Sra. Fernanda pediu apoio durante sua visita que pretende fazer em Santarém no próximo dia 24/01, quando coletará dados para geração de uma matéria que poderá ser exibida durante a Copa do Mundo de futebol deste ano. Sua equipe já fez a mesma visita na cidade de Amaricana-SP e redondezas, onde também existem descendentes de confederados.
O outro contato, feito pelo Sr. Simon Romero, apresenta interesse semelhante mas ainda não sabemos exatamente qual sua finalidade. Tudo indica que é para retratar um pouco da saga dos confederados americanos que escolheram Santarém como seu novo lar.
O outro contato, feito pelo Sr. Simon Romero, apresenta interesse semelhante mas ainda não sabemos exatamente qual sua finalidade. Tudo indica que é para retratar um pouco da saga dos confederados americanos que escolheram Santarém como seu novo lar.
Caso tais visitas sejam concretizadas, estaremos a disposição para recebe-los e prestar todos os esclarecimentos necessários e possíveis sobre o assunto.
Em breve retornaremos com mais informações sobre o assunto.
GUERRA DE SECESSÃO ou GUERRA CIVIL AMERICANA
A Guerra de Secessão ou Guerra Civil Americana foi uma guerra civil ocorrida nos Estados Unidos entre 1861 e 1865.1 Foi o conflito que causou mais mortes de norte-americanos, num total estimado em 970 mil pessoas - dos quais 618 mil eram soldados - cerca de 3% da população americana à época. As causas da guerra civil, seu desfecho, e mesmo os próprios nomes da guerra, são motivos de controvérsia e debate até os dias de hoje.
A Guerra de Secessão consistiu na luta entre 11 Estados Confederados do Sul latifundiário, aristocrata e defensor da escravidão, contra os Estados do Norte industrializado, onde a escravidão tinha um peso econômico bem menor do que no Sul. Estas diferenças estão entre as principais causas da guerra e têm origem ainda no período colonial: enquanto o desenvolvimento do Norte estava ligado à necessidade de crescimento do mercado interno e do estabelecimento de barreiras proteccionistas, o crescimento Sulista era baseado precisamente no oposto, ou seja: o liberalismo económico que abria todo o Mundo às agro-exportações e com mão-de-obra escrava (de origem africana) como base da produção.
Ao longo das primeiras décadas do século XIX, a imigração em massa e intensa industrialização fizeram com que o poderio do Norte crescesse economicamente e ampliasse politicamente sua participação no governo. Grandes tensões políticas e sociais desenvolveram-se entre o Norte e o Sul. Em 1860, Abraham Lincoln, um republicano contra a escravidão, venceu as eleições presidenciais americanas. Lincoln, ao assumir o posto de presidente, cognominou os Estados Unidos de "Casa Dividida".
Em 1861, ano do início da guerra, o país consistia em 19 estados livres, onde a escravidão era proibida, e 15 estados onde a escravidão era permitida. Em 4 de Março, antes que Lincoln assumisse o posto de presidente, 11 Estados escravagistas declararam secessão da União, e criaram um novo país, os Estados Confederados da América. A guerra começou quando forças confederadas atacaram o Fort Sumter, um posto militar americano na Carolina do Sul, em 12 de Abril de 1861, e terminaria somente em 28 de Junho de 1865, com a rendição das últimas tropas remanescentes da Confederação.
LINHA DO TEMPO:
GUERRA DE SECESSÃO ou GUERRA CIVIL AMERICANA
A Guerra de Secessão ou Guerra Civil Americana foi uma guerra civil ocorrida nos Estados Unidos entre 1861 e 1865.1 Foi o conflito que causou mais mortes de norte-americanos, num total estimado em 970 mil pessoas - dos quais 618 mil eram soldados - cerca de 3% da população americana à época. As causas da guerra civil, seu desfecho, e mesmo os próprios nomes da guerra, são motivos de controvérsia e debate até os dias de hoje.
A Guerra de Secessão consistiu na luta entre 11 Estados Confederados do Sul latifundiário, aristocrata e defensor da escravidão, contra os Estados do Norte industrializado, onde a escravidão tinha um peso econômico bem menor do que no Sul. Estas diferenças estão entre as principais causas da guerra e têm origem ainda no período colonial: enquanto o desenvolvimento do Norte estava ligado à necessidade de crescimento do mercado interno e do estabelecimento de barreiras proteccionistas, o crescimento Sulista era baseado precisamente no oposto, ou seja: o liberalismo económico que abria todo o Mundo às agro-exportações e com mão-de-obra escrava (de origem africana) como base da produção.
Ao longo das primeiras décadas do século XIX, a imigração em massa e intensa industrialização fizeram com que o poderio do Norte crescesse economicamente e ampliasse politicamente sua participação no governo. Grandes tensões políticas e sociais desenvolveram-se entre o Norte e o Sul. Em 1860, Abraham Lincoln, um republicano contra a escravidão, venceu as eleições presidenciais americanas. Lincoln, ao assumir o posto de presidente, cognominou os Estados Unidos de "Casa Dividida".
Em 1861, ano do início da guerra, o país consistia em 19 estados livres, onde a escravidão era proibida, e 15 estados onde a escravidão era permitida. Em 4 de Março, antes que Lincoln assumisse o posto de presidente, 11 Estados escravagistas declararam secessão da União, e criaram um novo país, os Estados Confederados da América. A guerra começou quando forças confederadas atacaram o Fort Sumter, um posto militar americano na Carolina do Sul, em 12 de Abril de 1861, e terminaria somente em 28 de Junho de 1865, com a rendição das últimas tropas remanescentes da Confederação.
LINHA DO TEMPO:
- 1 Os Estados Unidos em 1860: Um país dividido
- 2 Forças armadas
- 3 As federações
- 4 A vida na frente de batalha
- 5 Frentes de batalha
- 6 Análise da guerra
- 7 Desfecho
- 8 Referências
- 9 Ligações externas








![Foto: [ COMO UM VELHO CORVO-COMUM ]
Teço poesias
[com fios do rebuço
de olhares
em tramas]
como
uma
arma[ção] entrincheirada superlotada de veleidades desmesuradas
que
a[r]ma
e
glorifica, em berro espiralado,
o pool
astronômico dos
sacrifícios sós: lá,
onde
as marginalidades insossas
não se aquietam
sobre
as f[l]endas que
esplendem, salgam
e
postergam
o condomínio filetado das
valas-comuns
do medo;
lá, onde,
as poesias verdes fritas
estão no frêmito das escamas
sensuais,
onde
os corvos, do contra, corvejam, crocitam,
e gozam,
portanto, sempre mais do
que
eu.
Imagem by NãoSouEuéaOutra](https://fbcdn-sphotos-d-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn2/p480x480/1536423_10202971610482358_2080384703_n.jpg)



