Estivemos visitando Santarém no período de 19 a 25 de julho, ocasião que aproveitamos para rever familiares, apreciar sabores da região e passear pelas belas paisagens do local, incluindo Belterra e Alter do Chão.
Fomos em cinco pessoas ao todo (Eu, minha esposa Elizabeth, e nossos filhos Gerardo Neto, Victor Andrei e Victória Letícia). Chegamos em Santarém na quinta-feira (19), com uma hora de atraso. Na residência da mamãe Irene, onde ficamos hospedados, tudo já estava pronto esperando a turma. Elizabeth (esposa) retornou a Santarém depois de 23 anos, enquanto que os filhos (Neto, Victor e Victória) foi a primeira vez que pisaram na terra tapajônica.
No dia seguinte de nossa chegada (sexta-feira 20), fomos até a localidade de Porto Novo, próximo de Belterra, onde visitamos a residência e fomos muito bem recebidos pela família do parente Raimundo. No final desta visita, a Victória Letícia teve um pequeno desconforto estomacal e precisou ir até o posto médico de Belterra, onde por sinal foi muito bem atendida. No final da tarde retornamos para Santarém onde almoçamos na aconchegante peixaria Rayana. A turma nova, que não estava acostumada a comer peixe fresco e gostoso, provou e começou a mudar o hábito.
Sábado e domingo nossa estadia foi em Alter do Chão. Na terra dos botos Tucuxi e Cor de Rosa, onde aconetece anualmente o Festival do Sairé, fomos gentilmente hospedados na residência dos parentes Paulo e Cristina. Fizemos um tour de lancha pelo Lago Verde e depois fomos curtir a coroa de praia que começou a aparecer no local. Segunda-feira retornamos à Santarém e novamente almoçamos no Rayana. Na parte da noite visitamos o shoping da cidade e depois fomos até uma pizzaria. Atendendo um pedido da mamãe Irene, finalizamos a noite na sorveteria Nido.
Enfim, foram seis dias que tentamos aproveitar ao máximo. Visitamos parentes e amigos, conhecemos locais diferentes e apesar das belas praias do Tapajós ainda não estarem disponíveis para vizualização e banho, valeu pelo descanso e pela tranquilidade encontrada no local. Na terça-feira), véspera de nosso retorno para Belém, fomos até a residência da Sra. Terezinha Novoa, tia da Elizabeth, onde também fomos bem recebidos e nos foi servido oferecido um churrasco de boas vindas. Enquanto o churrasco era preparaado as meninas assistiam "Avenida Brasil" (hehehe!!!).
Na quarta-feira (25), acabava ali o que era bom pois teriamos de retornar para Belém. Antes porém, passamos mais uma vez no Rayana para deliciar outras iguarias locais. Seguimos do Rayana direto para o aeroporto e voltamos para a realidade do dia a dia.
Nossa chegada em Santarém, dia 19/07.
Um de nossos almoços na espetacular peixaria Rayana (E). Ao lado (D), nossa visita na residência da afilhada Anastácia.
Casa 01, projetada e construida especialmente para alojar o Sr. Henry Ford, caso viesse visitar o projeto. Henry Ford faleceu antes e nunca viitou a casa.
Sequência de 07 fotos de construções antigas, todas no estilo americano, planejadas e pré fabricadas nos EUA para serem montadas e usadas pelos trabalhadores da companhia, em Belterra. Essas casas são oriundas do sonho de Henry Ford que investiu pesado na produção de borracha nativa na selva amazônia, primeiramente em Fordlândia e depois em Belterra, isso nas décadas de 1930/40. Na foto ao lado (acima - D) mamãe Irene, Elizabeth e Eu.na nossa chegada em Belterra.
Visitando as residências das famílias Novoa e
Em Porto Novo, na residêencia do parente Raimundo (E), ao lado de sua família (D).
Em Alter do Chão, durante o bonito passeio pelo Lago Verde e na travessia para a praia, tudo com muita segurança!
Ainda no passeio pelo Lago Verde, passando em frente de alter do Chão.
Numa barraca nativa da praia de Alter do Chão (E) e no cais, no retorno da praia para a Vila (D).
De volta à Alter do Chão (E). O Sr. Jones (2º E), ao lado de sua esposa Eloisa e família numa visita deles na residência dos anfitriões Paulo e Cristina.
No maravilhoso balneário adaptado em um igarapé natural, dentro de Alter do Chão, de propriedade de um francês que veio visitar Alter do Chão, encantou-se com uma cabocla local e não retornou mais para seu país.
Valeu muito pelos seis dias de bons momentos e tranquilidade que desfrutamos em Santarém e redondezas.
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