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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Poesia de Quinta

Pessoal,
Esta semana comecei a ler um livro clássico que eu já tinha em casa há anos e que, infelizmente, estava apenas enfeitando minha biblioteca... O livro: O segundo sexo, de Simone de Beauvoir.
Não sei se é pela minha gravidez e pelo fato de minha filha ser uma menina, deu-me uma súbita vontade de ler este livro de que tanto se fala/falou e que eu, particularmente, nunca havia lido.
A primeira frase do livro já foi de cara impactante: "Ninguém nasce mulher, torna-se mulher"... E ela faz uma profunda e arguta reflexão de como tudo o que a gente conhece como "feminino", como "natural da mulher", na verdade, é incutido em nossas cabeças, de forma consciente ou não, desde que nascemos, desde a mais tenra infância...
O livro foi escrito em 1949 e, graças a Deus, a nossa realidade feminina hoje é bem diferente do que a da época em que ela escreveu este clássico da literatura de gênero. Mas nem por isso deixa de ser interessante de ler, até porque muitas das conquistas feministas que hoje são tidas como "naturais" hoje em nossa sociedade (a mulher votar, estudar, trabalhar, morar só, etc.) são frutos de pessoas corajosas e ousadas como esta autora, que foi um verdadeiro ícone de sua época. E mesmo na atualidade, há vários recantos do mundo em que as mulheres ainda são proibidas de muitas coisas.
Com certeza, a educação que darei a Isadora será bastante diferente da que eu recebi, assim como a da minha mãe foi bem diferente da que ela recebeu da minha vó... E assim as coisas vão mudando, evoluindo ou involuindo (a depender do ponto de vista). Tomara que chegue o dia (e acho que já está perto), em que homens e mulheres de todo o mundo consigam se enxergar com suas diferenças e subjetividades, mas que sejam tratados com igual respeito e autonomia... É o meu sonho!!!!
Ofereço a Poesia de Quinta de hoje para a minha querida Katiuscia Pinheiro, que sempre foi uma referência na área de gênero para mim aqui em São Luís.
OBS: A frase não é do livro que estou lendo. Tirei da internet mesmo. Não sei a fonte (obra da qual foi tirada). Mas reflete muito bem o espírito libertário da autora.
Beijos

Deíla

"Que nada nos limite...
Que nada nos defina...
Que nada nos sujeite...
Que a liberdade
seja a nossa própria substância..."
Simone Beauvoir

PS: A leitura excessiva destes textos pode ocasionar dependência cultural.

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ASSOCIAÇÃO DOS DESCENDENTES DE CONFEDERADOS AMERICANOS NA AMAZÔNIA

Brasão da família Vaughan

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ESCLARECIMENTO / EXPLICATION

Esclarecemos que em função de erros cometidos por ocasião das escriturações nos cartórios de Santarém, durante os registros de nascimentos, diversas famílias de origem confederada (Wallace, Hennington, Rhome, Pitts, Riker, Vaughan, Jennings, etc...) tiveram seus nomes escriturados de forma errada.
A família VAUGHAN, por exemplo, assumiu algumas formas diferentes de escrituração: Vaughon, Waughan e Wanghon.
Recentemente alguns descendentes da família VAUGHAN e de outras famílias, com o auxílio de advogados e seguindo as árvores genealógicas, efetuaram as correções devidas nos cartórios locais e passaram a escrever corretamente os seus nomes.
Devido a pronúncia do nome VAUGHAN ser diferente da forma que é escrita, alguns descendentes passaram a adotar a denominação de “Von”, mas tão somente para facilitar o entendimento da leitura, sem alterar a forma de registro.

We clarified that in terms of errors committed during the notary records in Santarém, in the records of births, several families of confederates (Wallace, Hennington, Rhome, Pitts, Riker, Vaughan, Jennings, etc ...) had their names entered in wrong. The family VAUGHAN, for example, took a few different ways to book: Vaughon, Waughan and Wanghon. Recentemente VAUGHAN some descendants of the family and other families with the help of lawyers and following the tree, made the necessary corrections in notary places and began to write their names correctly. Due to the pronunciation of the name VAUGHAN be different from the way it is written, some descendants moved to adopt the name of "Von", but only to facilitate the understanding of reading, without changing the way of record.