O Poesia de Quinta de hoje, de modo algum, é um estímulo ao consumo exagerado do álcool. Muito pelo contrário. Cada um faz o que quer da sua vida.
Mas achei esta poesia super bem humorada e também bem construída e por isso resolvi mandar para vocês apreciarem também, sem moderação.
Este poema é de um amigo do meu irmão mais velho, que se chama AYMORÉ ALVIM FILHO, publicada no seu livro "Impressões e Amores", presenteado a mim recentemente pelo pai do poeta, que foi meu prof. do curso de Medicina, meu querido mestre Aymoré.
Ofereço a poesia de quinta de hoje, carinhosamente, a uma das pessoas mais bem humoradas e menos estressadas que eu conheço (será que é efeito dos drinks???!!!), o meu irmão mais velho Bernardo Jr, vulgo "Nhanhon".
Beijos bem humorados,
Deíla
Aymoré Alvim Filho
"Quem não bebe não se ama!???" Grande besteira!!!
Se bebo por prazer, porque gosto,
deixando de beber, aí sim, o desgosto.
E de desgosto morreria, não de bebedeira!
E não a culpe por um desastre moral.
O álcool não transforma, só revela
que por trás do "bom moço", da "donzela",
muitas vezes, há a puta, a bicha, o boçal.
O Fígado?! Sim, preocupa-me a saúde:
se não bebo, o estresse, a tristeza... o pior!
A falta de grode me levará pr´o ataúde.
Ressaca?! É o de menos,rapaz.
P´ra isto não há receita melhor:
Não parar de beber, nunca, JAMAIS!!!
PS: A leitura excessiva destes textos pode ocasionar dependência cultural.
Nenhum comentário:
Postar um comentário