sábado, 29 de janeiro de 2011
OS MELHORES DE 2010
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Poesia de Quinta
A última Poesia de Quinta foi sobre um tema bem sério e que sempre merece nossa reflexão, a morte. Então, resolvi fazer a de hoje sobre um tema bem mais leve, curioso e engraçado: o PIROCAUJA.
Para quem não é daqui de São Luís, trata-se de um fruto de maracujá, que nasceu no município de São José de Ribamar, que fica dentro da ilha de São Luís e que ficou famoso por apresentar uma forma bem peculiar.
Uma imagem vale mais do que mil palavras (frase que reli ontem e que realmente é verdadeira). Quem não conseguir ver a foto, clique no link, pois não é vírus.
Fruta seria mutação do Passiflora quadrangullaris ou maracujá-melão.
Maracujá com formato que lembra um pênis e tem atraído inpumeros curiosos à casa de dona Maria Rodrigues Farias.
Bem, e sobre este fato, digamos assim, curioso, o dr. José Cláudio Pavão Santana, que foi meu professor de Direito Constitucional na UFMA, é advogado, Procurador do Estado do Maranhão, com um vasto currículo profissional, fez esta bem humorada poesia, que tenho o prazer de compartilhar com vocês agora.
O pé de maracujá (Em Ribamar)
José Cláudio Pavão Santana
Parece estória de caça,
ou de pesca, sim senhor.
Mas nesta terra de cá
o fato é desafiador.
Nesta terra das palmeiras
onde a "mandança" a uns cabe.
Dá de tudo e mais um pouco.
Pode crer, isto é verdade!
Há estradas que nada liga,
que dá em lugar nenhum.
Mas há muito inaugurada,
como se desse a lugar algum!
Há central de tratamento,
que não tem cano a ligar.
Se liga na propaganda,
a escoamento não dá.
De todas as obras prometidas
Há 72 esperadas.
Elas virão, isto é certo!
Parecidas com a estrada.
Para que não me rotulem
de descrente, demente ou similar.
Vou relatar o ocorrido,
em São José de Ribamar.
Por absurdo que pareça
acaba de acontecer.
Maracujeiro dá falo.
É verdade! Pode crer!
Estampa o jornal de hoje
com destacada figura.
Um pé de maracujá,
sustentando a "criatura".
Se disserem que é invento
mentira ou coisa igual.
Está na primeira página
do Jornal O Imparcial.
Nesta terra quase tudo
tinha a impressão de ter visto.
Político eleito, sem voto,
voto jogado no lixo.
Mas uma coisa agora sei.
Ninguém desminta o que falo.
Nesta terra de intrigas.
até pé maracujá dá falo.
Obs.: Quando o autor diz “Maracujazeiro dá falo”, o falo nesse caso remete a formas que simbolizam um pênis ereto, como a gravata masculina. (nota do autor).
Para quem quiser, segue em anexo a íntegra da matéria jornalística, que saiu no Jornal O Imparcial.
http://www.oimparcialonline.com.br/noticias.php?id=70460
Beijos
Deíla
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
ASDECON - ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
Na qualidade de Presidente de Assembléia Geral da Associação envio Edital de Convocação para Assembléia Geral Extraodinária para o dia 28.01.2011 na residência da sócia Natalice.
Aguardamos a compreensão e comparecimento de todos.
Celeste Waughan Sousa
Presidente de Assembléia Geral
ASDECON
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Poesia de Quinta
Apesar de todos os seres humanos (ou a imensa maioria) saber que a morte é algo certo e inevitável, grande parte de nós dificilmente não reflete muito sobre ela, não se prepara... E quando ela chega para nós, ou para alguém muito querido, a dor é imensurável...
Ontem assisti ao último filme do Clint Eastwood "Além da vida", que faz uma discussão acerca das experiências de quase morte e também das comunicações com os espíritos de pessoas que já partiram desta vida. Muito bem feito o filme. Delicado e arrebatador, em vários momentos.
Aí acordei com este tema na cabeça e me lembrei do meu poeta predileto, Fernando Pessoa, que tem um breve poema sobre este tema, o qual resolvi compartilhar com vcs.
Beijos
Deíla
A morte chega cedo
Fernando Pessoa
A morte chega cedo,
Pois breve é toda vida
O instante é o arremedo
De uma coisa perdida.
O amor foi começado,
O ideal não acabou,
E quem tenha alcançado
Não sabe o que alcançou.
E tudo isto a morte
Risca por não estar certo
No caderno da sorte.
Que Deus deixou abertoPS: A leitura excessiva destes textos pode ocasionar dependência cultural.
sábado, 15 de janeiro de 2011
Poesia de Quinta
Poesia de Quinta
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Poesia de Quinta
Noel RosaAté amanha, se Deus quiser Se não chover eu volto Pra te ver, ó mulher De ti gosto mais que outra qualquer Não vou por gosto O destino é quem quer Adeus é pra quem deixa a vida É sempre na certa que eu jogo Três palavras vou dizer por despedida Até amanha, até já, até logo O mundo é um samba que eu danço Sem nunca sair do meu trilho Vou cantando o teu nome sem descanso Pois do meu samba tu és o estrilho.PS: A leitura excessiva destes textos pode ocasionar dependência cultural.
REUNIÃO REALIZADA
Ficou acertado que no próximo domingo (09), durante a festa de confraternização anual, na sede de Benfica, haverá um amigo oculto (voluntário) entre os participantes e quem quiser fazer parte da brincadeira deverá levar um presente que sirva tanto para homem como para mulher no valor mínimo de R$10,00. Em relação a comida, cada família deverá levar o que irá comer e beber para juntar com os demais e assim formar um grande banquete.
Esperamos pela presença de todos no próximo domingo. Participe e leve sua família.
Feliz 2011!
Bandeira da ASDECON
Brasão da família Vaughan
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ESCLARECIMENTO / EXPLICATION
Esclarecemos que em função de erros cometidos por ocasião das escriturações nos cartórios de Santarém, durante os registros de nascimentos, diversas famílias de origem confederada (Wallace, Hennington, Rhome, Pitts, Riker, Vaughan, Jennings, etc...) tiveram seus nomes escriturados de forma errada.A família VAUGHAN, por exemplo, assumiu algumas formas diferentes de escrituração: Vaughon, Waughan e Wanghon.Recentemente alguns descendentes da família VAUGHAN e de outras famílias, com o auxílio de advogados e seguindo as árvores genealógicas, efetuaram as correções devidas nos cartórios locais e passaram a escrever corretamente os seus nomes.Devido a pronúncia do nome VAUGHAN ser diferente da forma que é escrita, alguns descendentes passaram a adotar a denominação de “Von”, mas tão somente para facilitar o entendimento da leitura, sem alterar a forma de registro.We clarified that in terms of errors committed during the notary records in Santarém, in the records of births, several families of confederates (Wallace, Hennington, Rhome, Pitts, Riker, Vaughan, Jennings, etc ...) had their names entered in wrong. The family VAUGHAN, for example, took a few different ways to book: Vaughon, Waughan and Wanghon. Recentemente VAUGHAN some descendants of the family and other families with the help of lawyers and following the tree, made the necessary corrections in notary places and began to write their names correctly. Due to the pronunciation of the name VAUGHAN be different from the way it is written, some descendants moved to adopt the name of "Von", but only to facilitate the understanding of reading, without changing the way of record.