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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Poesia de Quinta

Pessoal,
Neste período de final de ano, é comum que façamos avaliações, revisões, de tudo que passamos nestes últimos doze meses, que convencionamos chamar de ano.
Poderia dizer que o ano de 2010 começou muito mal: a terrível tragédia no Haiti, o desabamento em Angra, o morro Bumba, terremoto no Chile também, várias desgraças e decepções...
No entanto, com certeza, houve um episódio que me emocionou muito, aliás, deve ter emocionado a todos vocês, leitores: o resgate dos 33 mineiros soterrados no Chile.
Contra todas as evidências, a racionalidade, as probabilidades mesmo de sobrevida depois de tanto tempo sem sequer ver a luz do sol, estes bravos guerreiros conseguiram se manter coesos, unidos, colaborando entre si para enfrentar um período tão difícil e que não tinha grandes perspectivas de final feliz. Mas foi feliz!!!!
Então, este episódio, mais do que qualquer outro, foi o que mais marcou 2010 para mim: a vitória da esperança, da solidariedade, da união, das energias positivas, todas focadas para que as dezenas de pessoas envolvidas no resgate conseguissem realizar seu trabalho da melhor maneira possível.
Neste período, o governo não poupou esforços nem dinheiro, investindo o máximo que podia, especialmente com força de vontade, para salvar o que há de realmente mais precioso para nós: A VIDA.
Como era de se esperar, já que faço poesias sempre que me emociono com algo, eu não poderia deixar um momento destes, tão especial, passar em branco.
Quando escrevi este poema, em outubro, não quis logo publicar no Poesia de Quinta, para fugir dos clichês, já que não se falava em outro assunto que não este. E também, no fundo, também tenho um pouco de vergonha de mostrar minhas próprias poesias, pois sempre acho que não são suficientemente boas. Às vezes me acho bastante piegas até.
Mas, aproveitando este final de ano, este tempo que dedicamos às reflexões, não podia deixar de compartilhar esta minha poesia com vocês, como forma de relembrar algo realmente extraordinário, que não acontece sempre aqui nesta Terra.
Dedico este poema carinhosamente à minha querida Arleth, que também se emocionou muito com o resgate e comentamos à época o tanto que toda aquela energia havia tocado os nossos corações e mentes.
Beijos
Deíla


MINAS DA ESPERANÇA
São Luís, 16 de outubro de 2010. Deíla Barbosa Maia
O mundo inteiro parou para ver
O resgate dos 33 mineiros na TV
Alegria, solidariedade, alívio, comoção em onda
Enfim, um turbilhão de emoções emergindo daquela sonda
Fênix, que nome simbólico!!!
Para batizar um engenho heróico
Fruto da inteligência, da compaixão e da inventividade
Retirando das entranhas da terra uma vitória da humanidade
Não podemos deixar de mencionar a eterna gratidão
Aos que bravamente comandaram esta delicada operação
Engenheiro André Sougarret e Presidente Sebastián Piñera
Vocês resgataram o orgulho de uma nação inteira.
Ensinando lições a ser tiradas da exploração, da falta de segurança
Que acabaram resultando no acampamento Esperanza.

PS: A leitura excessiva destes textos pode ocasionar dependência cultural.

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Bandeira da ASDECON

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ASSOCIAÇÃO DOS DESCENDENTES DE CONFEDERADOS AMERICANOS NA AMAZÔNIA

Brasão da família Vaughan

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ESCLARECIMENTO / EXPLICATION

Esclarecemos que em função de erros cometidos por ocasião das escriturações nos cartórios de Santarém, durante os registros de nascimentos, diversas famílias de origem confederada (Wallace, Hennington, Rhome, Pitts, Riker, Vaughan, Jennings, etc...) tiveram seus nomes escriturados de forma errada.
A família VAUGHAN, por exemplo, assumiu algumas formas diferentes de escrituração: Vaughon, Waughan e Wanghon.
Recentemente alguns descendentes da família VAUGHAN e de outras famílias, com o auxílio de advogados e seguindo as árvores genealógicas, efetuaram as correções devidas nos cartórios locais e passaram a escrever corretamente os seus nomes.
Devido a pronúncia do nome VAUGHAN ser diferente da forma que é escrita, alguns descendentes passaram a adotar a denominação de “Von”, mas tão somente para facilitar o entendimento da leitura, sem alterar a forma de registro.

We clarified that in terms of errors committed during the notary records in Santarém, in the records of births, several families of confederates (Wallace, Hennington, Rhome, Pitts, Riker, Vaughan, Jennings, etc ...) had their names entered in wrong. The family VAUGHAN, for example, took a few different ways to book: Vaughon, Waughan and Wanghon. Recentemente VAUGHAN some descendants of the family and other families with the help of lawyers and following the tree, made the necessary corrections in notary places and began to write their names correctly. Due to the pronunciation of the name VAUGHAN be different from the way it is written, some descendants moved to adopt the name of "Von", but only to facilitate the understanding of reading, without changing the way of record.