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sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Seis dias em Santarém

Estivemos visitando Santarém no período de 19 a 25 de julho, ocasião que aproveitamos para rever familiares, apreciar sabores da região e passear pelas belas paisagens do local, incluindo Belterra e Alter do Chão.
Fomos em cinco pessoas ao todo (Eu, minha esposa Elizabeth, e nossos filhos Gerardo Neto, Victor Andrei e Victória Letícia). Chegamos em Santarém na quinta-feira (19), com uma hora de atraso. Na residência da mamãe Irene, onde ficamos hospedados, tudo já estava pronto esperando a turma. Elizabeth (esposa) retornou a Santarém depois de 23 anos, enquanto que os filhos (Neto, Victor e Victória) foi a primeira vez que pisaram na terra tapajônica.
No dia seguinte de nossa chegada (sexta-feira 20),  fomos até a localidade de Porto Novo, próximo de Belterra, onde visitamos a residência e fomos muito bem recebidos pela família do parente Raimundo. No final desta visita, a Victória Letícia teve um pequeno desconforto estomacal e precisou ir até o posto médico de Belterra, onde por sinal foi muito bem atendida. No final da tarde retornamos para Santarém onde almoçamos na aconchegante peixaria Rayana. A turma nova, que não estava acostumada a comer peixe fresco e gostoso, provou e começou a mudar o hábito.
Sábado e domingo nossa estadia foi em Alter do Chão. Na terra dos botos Tucuxi e Cor de Rosa, onde aconetece anualmente o Festival do Sairé, fomos gentilmente hospedados na residência dos parentes Paulo e Cristina. Fizemos um tour de lancha  pelo Lago Verde e depois fomos curtir a coroa de praia que começou a aparecer no local. Segunda-feira retornamos à Santarém e novamente almoçamos no Rayana. Na parte da noite visitamos o shoping da cidade e depois  fomos até uma pizzaria.  Atendendo um pedido da mamãe Irene, finalizamos a noite na sorveteria Nido.
Enfim, foram seis dias que tentamos aproveitar ao máximo. Visitamos parentes e amigos, conhecemos locais diferentes e apesar das belas praias do Tapajós ainda não estarem disponíveis para vizualização e banho, valeu pelo descanso e pela tranquilidade encontrada no local. Na terça-feira), véspera de nosso retorno para Belém,  fomos até a residência da Sra. Terezinha Novoa, tia da Elizabeth, onde também fomos bem recebidos e nos foi servido oferecido um  churrasco de boas vindas. Enquanto o churrasco era preparaado as meninas assistiam "Avenida Brasil" (hehehe!!!).
Na quarta-feira (25), acabava ali o que era bom pois teriamos de retornar para Belém. Antes porém, passamos mais uma vez no Rayana para deliciar outras iguarias locais. Seguimos do Rayana direto para o aeroporto e voltamos para a realidade do dia a dia.

Nossa chegada em Santarém, dia 19/07.
 
Um de nossos almoços na espetacular peixaria Rayana (E). Ao lado (D), nossa visita na residência da afilhada Anastácia.
      
Casa 01, projetada e construida especialmente para alojar o Sr. Henry Ford, caso viesse visitar o projeto. Henry Ford faleceu antes e nunca viitou a casa.  
 
 
Sequência de 07 fotos de construções antigas, todas no estilo americano, planejadas e pré  fabricadas nos EUA para serem  montadas e usadas pelos trabalhadores da companhia, em Belterra. Essas casas  são oriundas do sonho de Henry Ford que investiu pesado na produção de borracha nativa na selva amazônia, primeiramente em Fordlândia e depois em Belterra, isso nas décadas de 1930/40. Na foto ao lado (acima - D) mamãe Irene, Elizabeth e Eu.na nossa chegada em Belterra.
 
Visitando as residências das famílias Novoa e

      
Em Porto Novo, na residêencia do parente Raimundo (E), ao lado de sua família (D).
Em Alter do Chão, durante o bonito passeio pelo Lago Verde e na travessia para a praia, tudo com muita segurança! 
          
Ainda no passeio pelo Lago Verde, passando em frente de alter do Chão.
      
Numa barraca nativa da praia de Alter do Chão (E) e no cais, no retorno da praia para a Vila (D).
        
De volta à Alter do Chão (E). O Sr. Jones (2º E), ao lado de sua esposa Eloisa e família numa visita deles na residência dos anfitriões Paulo e Cristina. 
 
No maravilhoso balneário adaptado em um  igarapé natural, dentro de Alter do Chão, de propriedade de um francês que veio visitar Alter do Chão, encantou-se com uma cabocla local e não retornou mais para seu país. 


Valeu muito pelos seis dias de bons momentos e tranquilidade que desfrutamos em Santarém e redondezas.

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Bandeira da ASDECON

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ASSOCIAÇÃO DOS DESCENDENTES DE CONFEDERADOS AMERICANOS NA AMAZÔNIA

Brasão da família Vaughan

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ESCLARECIMENTO / EXPLICATION

Esclarecemos que em função de erros cometidos por ocasião das escriturações nos cartórios de Santarém, durante os registros de nascimentos, diversas famílias de origem confederada (Wallace, Hennington, Rhome, Pitts, Riker, Vaughan, Jennings, etc...) tiveram seus nomes escriturados de forma errada.
A família VAUGHAN, por exemplo, assumiu algumas formas diferentes de escrituração: Vaughon, Waughan e Wanghon.
Recentemente alguns descendentes da família VAUGHAN e de outras famílias, com o auxílio de advogados e seguindo as árvores genealógicas, efetuaram as correções devidas nos cartórios locais e passaram a escrever corretamente os seus nomes.
Devido a pronúncia do nome VAUGHAN ser diferente da forma que é escrita, alguns descendentes passaram a adotar a denominação de “Von”, mas tão somente para facilitar o entendimento da leitura, sem alterar a forma de registro.

We clarified that in terms of errors committed during the notary records in Santarém, in the records of births, several families of confederates (Wallace, Hennington, Rhome, Pitts, Riker, Vaughan, Jennings, etc ...) had their names entered in wrong. The family VAUGHAN, for example, took a few different ways to book: Vaughon, Waughan and Wanghon. Recentemente VAUGHAN some descendants of the family and other families with the help of lawyers and following the tree, made the necessary corrections in notary places and began to write their names correctly. Due to the pronunciation of the name VAUGHAN be different from the way it is written, some descendants moved to adopt the name of "Von", but only to facilitate the understanding of reading, without changing the way of record.