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quarta-feira, 3 de março de 2010

Cinco dias na "Pérola do Tapajós"

No período de 24/02 a 01/03 visitamos Santarém, a "Pérola do Tapajós", onde atualmente reside nossa mãe, Irene "Von".

Dr. Nivaldo, Gerardo "Von", Irene (mãe), Fátima e Ronaldo (irmão), em Belterra.

Chegamos na quarta-feira (24) e na mesma noite prestigiamos um jantar promovido pela Casa da Amizade, em benefício da associação SEARA, onde encontramos com as primas Oneide e Rosilda "Von", além de alguns outros amigos que há muito não tinhamos o prazer de ver e conversar.

Anastácia Coralina, com sua filha Clara Yasmin

Desde nossa chegada, fomos muito bem recebido por todos. Ficamos hospedado na residência de Irene, onde também estavam Ronaldo, filho mais velho de Irene, e sua esposa Fátima, além de nossa sobrinha e afilhada Anastácia Coralina, com sua Clara Yasmin de apenas um mês de nascida.

Na manhã seguinte fomos ao Mercadão de Santarém para comprar peixe (é claro!) e depois demos umas voltas pela cidade. De tarde, em companhia da prima Rosilda "Von", conhecemos o Centro Educacional João de Barro, da Sociedade de Estudos e Aproveitamento dos Recursos da Amazônia (SEARA), no bairro de Santana. O SEARA é uma ONG que desde 1979 iniciou um trabalho pioneiro no Brasil, conhecido como Alimentação Alternativa (hoje alimentação enriquecida). A Dra. Clara Takaki Brandão foi quem iniciou o projeto, hoje utilizado em todo o Brasil na recuperação de crianças desnutridas, utilizando plantas da Amazônia, sementes além de farelos de trigo e de arroz.

Paulo e Gerardo, em Alter do Chão

Na sexta-feira (26) fomos na praia do Maracanã e pela noite prestigiamos a tradicional seresta do Fluminense Atlético Clube.
No sábado (27), convidado pela prima Angela e seu esposo Dr. Nivaldo, fomos almoçar na praia de Porto Novo, passando antes pela histórica cidade de Belterra. Seguimos depois para Alter do Chão onde pernoitamos na residência dos parentes Paulo e
Tereza.
Em Alter do Chão, apesar de toda a chuva, tivemos o grande prazer de conhecer o Sr. Allison Jones, natural de Americana (SP) e também descendente de confederados americanos que atualmente reside em Alter do Chão. Durante o encontro com o Sr. Jones, fomos presenteado por sua esposa, Eloisa, com um exemplar da 2ª edição do livro "Soldado Descansa!", de autoria da escritora Judith Mac Knight Jones, mãe do Sr. Alison Jones.

Capa do livro Soldado Descansa!

Família Jones, com Gerardo "Von"

Enfim, o tempo foi muito curto para tantos bons momentos mas ao mesmo tempo bastante prazeroso. No final da tarde de domingo (28) retornamos para Santarém com muita saudade da bela Alter do Chão.
Agradecemos a todos pela receptividade e boas vindas que tivemos. Regressamos para Belém na tarde de segunda-feira (01/03) com desejos de breve regresso.
Um forte abraço, saúde e paz para todos!

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Bandeira da ASDECON

Bandeira da ASDECON
ASSOCIAÇÃO DOS DESCENDENTES DE CONFEDERADOS AMERICANOS NA AMAZÔNIA

Brasão da família Vaughan

Brasão da família Vaughan

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ESCLARECIMENTO / EXPLICATION

Esclarecemos que em função de erros cometidos por ocasião das escriturações nos cartórios de Santarém, durante os registros de nascimentos, diversas famílias de origem confederada (Wallace, Hennington, Rhome, Pitts, Riker, Vaughan, Jennings, etc...) tiveram seus nomes escriturados de forma errada.
A família VAUGHAN, por exemplo, assumiu algumas formas diferentes de escrituração: Vaughon, Waughan e Wanghon.
Recentemente alguns descendentes da família VAUGHAN e de outras famílias, com o auxílio de advogados e seguindo as árvores genealógicas, efetuaram as correções devidas nos cartórios locais e passaram a escrever corretamente os seus nomes.
Devido a pronúncia do nome VAUGHAN ser diferente da forma que é escrita, alguns descendentes passaram a adotar a denominação de “Von”, mas tão somente para facilitar o entendimento da leitura, sem alterar a forma de registro.

We clarified that in terms of errors committed during the notary records in Santarém, in the records of births, several families of confederates (Wallace, Hennington, Rhome, Pitts, Riker, Vaughan, Jennings, etc ...) had their names entered in wrong. The family VAUGHAN, for example, took a few different ways to book: Vaughon, Waughan and Wanghon. Recentemente VAUGHAN some descendants of the family and other families with the help of lawyers and following the tree, made the necessary corrections in notary places and began to write their names correctly. Due to the pronunciation of the name VAUGHAN be different from the way it is written, some descendants moved to adopt the name of "Von", but only to facilitate the understanding of reading, without changing the way of record.