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domingo, 30 de dezembro de 2012

Alexandre Von é eleito prefeito de Santarém



Alexandre "Von" concorreu à prefeitura de Santarém pela coligação ‘Santarém Sustentável’, que reuniu os partidos PSDB - PPS / DEM / PSDC / PMN / PSB / PV / PSDB / PSD.
Santarém é atualmente o terceiro colégio eleitoral do Pará com 193.870 eleitores, sendo que foram todos apurados; 148.222 válidos; 1.533 votos brancos; 4.322 votos nulos; 39.793 abstenções.


O novo prefeito eleito

Alexandre Raimundo de Vasconcelos Wanghon nasceu em Santarém no dia 26 de fevereiro de 1965, filho  de Lourival Wanghon e Maria Célia de Vasconcelos Wanghon. É casado com Zuila de Nazaré Lobato Wanghon, com quem possui 3filhos: Alexandre, Zuila e José Eduardo.Estudou na Escola Carequinha, na Escola Estadual Plácido de Castro e no Colégio Dom Amando, onde concluiu o Ensino Médio, e formou-se em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Pará e em Ciências Econômicas pelo Centro de Estudos Superiores do Estado do Pará.

Em sua primeira função pública, foi eleito vereador de Santarém no ano de 1988, então com 23 anos de idade, tendo sido escolhido Presidente da Câmara Municipal no primeiro dia de seu mandato. Foi Secretário de Planejamento por três mandatos: um no governo do ex-prefeito Ruy Corrêa e dois no do ex-prefeito Lira Maia, acumulando a função de vice-prefeito por oito anos.Em 2004, candidatou-se pela primeira vez ao cargo de prefeito de Santarém, não obtendo êxito. Em 2006, foi eleito deputado estadual com 26.096 votos. Quatro anos depois, foi reeleito com 44.837 votos, cargo que exerce atualmente. 

OS CONFEDERADOS: UM MARCO NO DESENVOLVIMENTO DE SANTARÉM

por: Hélcio Amaral de Sousa

          No dia 17 de setembro de 1867 Santarém recebeu um grupo de norte-americanos, o quais tinham sido derrotados numa sangrenta guerra, denominada GUERRA DE SECESSÃO, ocorrida entre os estados do norte e os estados do sul.

Em 1861, os escravos do Norte já haviam sido libertados e, em 1863, Lincoln dera a liberdade a todos os escravizados dos Estados do Sul, o que levou os Confederados, em sinal de protesto, a separarem-se da União e formarem os Estados Confederados da América do Norte, elegendo como seu presidente o cidadão Jefferson Davis. 
Foram onze os Estados que aderiram ao movimento separatista: Carolina do Sul, Flórida, Mississipi, Louisiana, Geórgia, Texas, Alabama, Carolina do Norte, Arkansas, Tennessee e Virgínia. Os 23 Estados do Norte entraram em guerra com muito mais vantagem, porque sua população era de 22 milhões de habitantes enquanto o Sul contava apenas nove milhões. O Sul conhecia perfeitamente o poderio econômico financeiro de que dispunham os Estados do Norte e mesmo assim acreditavam na vitória, pois contavam com o apoio determinado do General Lee, considerado o mais inteligente general da brigada Norte Americana. No auge da luta, os Confederados criaram um alto comando formado pelas mais altas patentes militares e nesse esforço hercúleo, construíram um submarino, arma que chegou a assustar os Nortistas.
O ataque do General Sherman, então comandante das forças legais, foi tão arrasador quanto o desespero causado pela fome e pela total desvalorização da moeda que haviam criado os confederados. As fazendas totalmente destruídas e as mansões saqueadas dos aristocratas culminaram para o desânimo total. Portanto, em abril de 1865 o General Lee não teve outra alternativa senão a rendição.
No bojo desse tumulto Lincoln foi assassinado, mas o vice-presidente Andrew Johnson assumiu o governo e procurou reconstruir as cidades que tinham sido arrasadas e não permitiu que a escravidão retornasse.

O Século XIX: economia e cultura na Amazônia
O Imperador Pedro II consultado sobre a possibilidade da criação de uma colônia norte-americana no Brasil aceitou de imediato, pois nesse mesmo ano já havia fundado uma colônia militar em Óbidos e que não obteve sucesso. A ocupação da Amazônia era, então, o grande desafio. A navegação motorizada ainda era embrionária e não atendia a necessidade do transporte de mais de vinte mil quilômetros de extensão de vias navegáveis. Seu principal produto comercial, o cacau, não conseguia espaço nos poucos navios que singravam o grande rio e seus afluentes. Na segunda metade do século XIX a borracha já era a mais importante matéria prima na corrida da revolução industrial e o comércio se desenvolvia em velocidade e volume, em toda Amazônia brasileira.  As drogas do sertão começavam a perder sua importância para o ouro negro[2] que despertava a cobiça dos mais tradicionais consórcios comerciais e bancários do mundo, que para cá vieram e montaram bancos e grandes casas aviadoras com os mais diversos produtos importados repassados ao consumidor final pelo sistema de aviamento[3]. A Companhia de Comércio e Navegação a Vapor do Amazonas, de Irineu Evangelista de Sousa, Barão de Mauá, com 87 navios, tinha o privilégio do monopólio da navegação de cabotagem interna.       
A relação comercial do Brasil era com a Inglaterra e Estados Unidos, e a relação cultural era com a França para onde dirigiam os jovens, filhos de aquinhoados seringalistas e comerciantes, em busca de novos conhecimentos, cultura e em busca de diversão nos famosos teatros.  Algumas apresentações delirantes de óperas e magníficas peças teatrais francesas já haviam sido apresentadas em palcos improvisados nas cidades de Belém, Manaus e nos seringais de Itaituba e Urumanduba, esta última propriedade do Coronel José Júlio de Andrade, até então o maior latifundiário do mundo, onde todas as suas propriedades localizavam na micro bacia do Rio Jarí. A Amazônia acompanhava todas as tendências de moda lançadas na Europa, e as sociedades amazônicas usavam vocabulário francês com sotaque caboclo.    

Os Confederados e uma nova pátria
Terminada a guerra em 1865, os derrotados confederados armaram um plano de emigração e tinham o México como principal destino, dada sua aproximação territorial. Mas os estudos levantados pelo Major L. W. Hastings os convenceu de que o Brasil seria o melhor território para formarem uma colonização, pois além de possuir um povo pacífico e receptivo, tinha um território amplo, escravos e solo fértil onde a cana-de-açúcar produzia três vezes mais do que na Louisiana. Outros produtos como o algodão, o arroz e o fumo poderiam também ser cultivados, alcançando resultados idênticos ou melhores do que os cultivos dos Estados do Sul. De todas as informações, talvez a escravatura tenha sido a que mais os motivou à escolha pelo Brasil, pois todos os produtores sulistas eram escravocratas.        
A possibilidade de formação de colônias no Brasil para abrigar os ex-confederados transformou-se num rendoso negócio e crescia a cada dia o número de agentes de migração no Sul dos Estados Unidos. A divulgação de nossas riquezas e das belezas contidas nas crônicas dos cientistas que visitavam a Amazônia, aguçava a curiosidade dos norte-americanos para uma região esquecida pelo Governo Imperial.
As expedições que muito divulgaram a Amazônia foram as de: Alexandre Rodrigues Ferreira, Charles Marie de La Condamini, Alexandre Van de Humboldt, Johan Batiste Von Spix e Karl Friederich Phillip Von Marius, Alfred Wallace, Henry Walter Bates, Richard Spruce, Louis Agassiz, Charles Feeric Hart, e já recomendavam um novo espírito científico para desenvolver a região. Agassiz ressaltava a possibilidade de industrialização das riquezas florestais e Humboldt sintetizou suas exaltações destacando que “a única coisa pequena na Amazônia é o homem”.
Em 1866 o Major Warren Lansford Hastings conseguiu celebrar com o presidente da Província do Pará um contrato para a instalação de uma colônia, na qual se comprometia a trazer entre 300 e 400 colonos com grande conhecimento na atividade agrícola e na agroindústria. O governo provincial se comprometeu em pagar as passagens, manter os colonizadores por seis meses e conceder, por venda, sessenta léguas quadradas[4] de terras devolutas ao sul da cidade de Santarém e que aqui ficariam aos cuidados do então Coronel Miguel Antônio Pinto Guimarães, Vice-presidente da Província, e pessoa de muita influência na cidade.
            
            Santarém recebe os ex-confederados
No dia 17 de setembro de 1867, ancorou no azul-esverdeado rio Tapajós o navio Inca, de roda na popa, transportando um grupo de passageiros bastante diferente. O mais distraído dos catraieiros poderia perceber nos semblantes rosados que emolduravam os olhos azuis e verdes dos recém-chegados, o espanto e a admiração pela beleza ímpar do encontro das águas e pela a brancura da areia que ornava a cidade que os recebia como novo lar.
Os viajantes, apoiando-se no pára-peito do pequeno navio, aguardavam o desembarque enquanto as crianças corriam no convés, misturando-se aos catraieiros que, apressadamente, procuravam os passageiros para transportá-los até a praia e por não entenderem seu idioma faziam mímica para se comunicar. As senhoras elegantemente vestidas, trajavam indumentárias incompatível com o calor arrefecido pela constante brisa matinal que soprava generosamente. Ali estavam famílias distintas, como os Vaughan, os Pitts, os Jennings, os Emmett, os Steele e outras de agricultores oriundos do Tenesse, Alabama e Mississipi, além de forasteiros e aventureiros embarcados no porto de Móbile. Todos foram recepcionados cordialmente pelo Coronel Miguel Antônio Pinto Guimarães, o qual tinha a responsabilidade de recebê-los, hospedá-los e assisti-los por um período de seis meses. O Major Hastings mantinha a promessa da chegada de outro navio com mais ex-confederados, pois seu plano era trazer quatrocentas pessoas para a Amazônia. Os Renington, os Riker, os Wallace, os Rhome, chegaram depois.  Para alguns seria um lugar passageiro, para outros, um lar permanente onde a nova pátria cederia um pedaço de solo para a morada eterna e suas  ações e familiares os perpetuariam na história.   
Para abrigá-los tinham sido construídos barracões cobertos de palha e chão batido até que as casas assoalhadas fossem concluídas e entregues aos seus donos. As famílias abriram as estradas Urumari-Mararu, terminando no Diamantino, alcançando o platô, ao sul da cidade de Santarém. Ali se localizavam as novas propriedades, destacando-se a fazenda Diamantina - de propriedade dos Riker, responsáveis pelo primeiro plantio racional de seringueiras na Amazônia. A estrada do Bom Gosto terminava na propriedade Piquiatuba - de propriedade dos Vaughan e dos Jennings, os quais se destacaram não só pela agricultura como também pela fabricação de pólvora, prego e leite condensado.

A contribuição no desenvolvimento agrícola da região.               
Os ex-confederados foram os primeiros a cultivar as férteis terras pretas localizadas no platô. O extrativismo, modelo econômico praticado na região, não os agradou, e preferiram algo mais consistente, como a agricultura mecanizada, com técnicas que assegurassem superávitfinanceiro, com venda do excedente. Assim partiram para o cultivo do milho, do arroz, da banana, da mandioca, da melancia e do feijão manteiguinha, cujas sementes trouxeram em suas bagagens. Acreditavam, também, na cultura permanente e por isso iniciaram a plantação de abacate, cacau, seringueira e cupuaçu. A grande procura e o alto valor comercial do açúcar mascavo e da aguardente os levaram ao plantio de cana-de-açúcar e ao aprimoramento de sua industrialização, com moendas movidas à força hídrica ou à caldeira, as quais eram aquecidas com lenha e evaporadores de grande proporção, que propiciava um maior aumento na produção.
Os métodos modernos e progressistas empregados na agricultura, como o arado e o carroção motorizado, trouxeram grande progresso à região. O carroção motorizado, construído em Santarém nos anos setenta de século XIX, pelo Reverendo Richard Tomas Henington, ministro da Igreja Episcopal Metodista, é considerado o primeiro carro motorizado fabricado no Brasil, embora sua máquina fosse movida a vapor. As atividades agrícolas, na sua maioria, usavam o arado de tração animal, oferecendo maior conforto e produtividade aos agricultores.

A fazenda Taperinha
Localizada a leste de Santarém, a fazenda Taperinha, de propriedade do Barão de Santarém, abrigou a empresa agrícola Pinto & Rhome LTDA, em sociedade com a família Rhome, criada com objetivo de desenvolver uma agroindústria, com a fabricação de açúcar mascavo e aguardente, e com cultivo da cana-de-açúcar e o plantio de cacau, abacate, laranja, abiu e ata (pinha). A cana-de-açúcar plantada no platô deslizava através de uma calha de madeira em forma de meia ferradura, com 400 pés de comprimento, e caía junto à moenda. Com as frutas faziam-se diversas espécies de vinho e a plantação de tabaco transformava-se em cigarros conhecidos por uma fragrância denominada TAPERINHA. Nas férteis terras pretas do platô também foram plantadas uma grande quantidade de cacaueiros e abacateiros que até a pouco tempo ainda eram encontrados em plena produção.

A casa era coberta de telhas de barro, com requintado conforto para a época e havia inclusive uma senzala para abrigar os inúmeros escravos. O espírito empreendedor e o bom gosto da família Rhome fizeram daquele isolado lugarejo um local de referência para a agricultura, para a agroindústria e para a ciência. As cerâmicas indígenas descobertas e colecionadas pelo Sr. Rhome foram levadas para o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, onde permanecem até hoje com o nome Coleção Taperinha. Em 1872, o cientista americano  Carles Frederic Hartt descobriu, demarcou e registrou o famoso sambaqui de água doce, hoje comprovado ter mais de oito mil anos.
A fazenda Taperinha, no século XIX, tinha um desenvolvimento hoje chamado sustentável: tudo o que consumia era produzido no local. Os arados eram fabricados na própria fazenda e lá, também, foi construído o primeiro navio na Amazônia, inclusive a máquina. O navio recebeu o nome de TAPERINHA e, para maior conforto dos passageiros, uma piscina de fundo cimentado foi construída onde se podia nadar ou tomar banho de chuveiro, com uma descarga de cem galões[5] por minuto. Taperinha conserva a casa rural mais antiga da Amazônia.   

Breves considerações
Não se pode deixar de mencionar o Sr. Clarence Riker, descendente dos ex- confederados, que após regressar aos Estados Unidos fundou uma indústria farmacêutica, da qual foi seu diretor-presidente por muito tempo. Hoje aquele empreendimento transformou-se na multinacional SIDNEY ROSS & CIA.
O Reverendo Richard Henington teve uma atuação marcante junto à comunidade dos ex-confederados: tinha a função de tratar dos dentes dos imigrantes, celebrar batizados e casamentos, bem como pregar o evangelho. Por ser evangélico, era também chamado de “padre americano”. A ele são devidas preciosas informações sobre o cotidiano da época e a realização de importantes obras de engenharia, como a construção do primeiro trapiche de Santarém, local onde hoje localiza-se o Terminal Fluvial Turístico, a construção do “carroção motorizado”, a montagem de uma serraria a vapor, de uma carpintaria mecanizada e de uma loja para ferreiro, e a fabricação de embarcações de madeira. Estas obras o destacaram na história de Santarém.
Josiah H. Pitts, conhecido como Dr. Pitts, serviu o exército confederado como oficial médico durante a Guerra da Secessão. Aqui se dedicou à atividade agrícola sem, contudo, deixar de exercer sua profissão, dedicando-se posteriormente à fabricação de barco de madeira como única atividade. Transferiu-se, mais tarde, para a então pequena cidade de Oriximiná onde faleceu.  Seu corpo repousa às margens do igarapé Iripixi, naquela cidade, onde hoje funciona a olaria Iripixi.
A família Jennings pouco participou das atividades agrícolas. Entretanto, preferiu mudar-se para a cidade e instalar, onde hoje se encontra o Mercado Municipal de Santarém, uma serraria movida à caldeira e um estaleiro para construção de barcos. Desse modo, conseguiram recurso financeiro suficiente para fazer várias viagens aos Estados Unidos em busca de novos negócios. Guilherme Jennings encerrou suas atividades em Santarém no final do século XIX e mudou-se definitivamente para os Estados Unidos. Naquele país montou uma fábrica de lâminas de barbear que se tornaram mundialmente conhecidas como Lâminas “WILLIAMS”.           
Os ex-confederados procuraram se estruturar cultural e espiritualmente criando escolas e igrejas evangélicas, instituições imprescindíveis às suas vidas. Foram eles que trouxeram as primeiras igrejas evangélicas para o Brasil, facilitando a vinda e a permanência de inúmeros pastores protestantes. Contribuíram com o desenvolvimento econômico da região e influenciaram a religião e a cultural local. Algumas famílias retornaram aos Estados Unidos, outras se mudaram para São Paulo, mas as que permaneceram aqui ajudaram a fazer a história de Santarém e do baixo Amazonas nesses 140 anos de imigração norte americana.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
GUILHON, Norma Azevedo. Confederados em Santarém. Coleção: “História do Pará”. Série “Arthur Vianna”. Belém, 1979.

Confraternização da ASDECON


Caros sócios,
Segue anexo o convite para nossa confraternização que ocorrerá dia 12/01/2013 às 19horas em Benfica, sendo um jantar.
Na reunião do dia 13/12/2012, achamos melhor formarmos equipes para levarmos uma determinada comida em maior quantidade.

As equipes devem levar uma comida + acompanhamento + uma sobremesa.

As equipes já formadas são:
Natalice, Nássara, Emerson e Cleucy - levarão dois perus + acompanhamento (ex: arroz, farofa salada etc...) + uma sobremesa
Celson e Yana - levarão escondidinho + outra comida + acompanhamento + uma sobremesa
Elvio, Elizete e Celeste - levarão um pernil (± 7 kg) + acompanhamento + uma sobremesa
Sem equipe estão os sócios Mauro, Rose, Bruno, Jacenira e Gerardo, estes devem informar se participarão ou não da confraternização, para que possam se contatar e decidir qual a comida que levarão para o jantar.
Obs: O sócio José Vaughan não participará, pois não estará em Belém.
Atenciosamente,
Elizete Sardinha Waughan
Diretora de Tesouraria da Asdecon

Reunião mensal da ASDECON

Aos associados da ASDECON,
 
Comunicamos a todos os sócios da ASDECON que a reunião mensal marcada para o dia 12/12/2012 foi remarcada para o dia 13/12/2012 às 19h na residência da sócia Natalice, em virtude da mesma estar impossibilitada de receber os associados.
 
Contamos com a presença de todos.
 
 
Belém, 03 de dezembro de 2012.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Aluguel da ASDECON

Sócios,
 
Dia 22/12/2012, a área da Asdecon estará alugada para confraternização, na responsabilidade do sócio Elvio.
 
Atenciosamente,
 
Elizete Sardinha Waughan
Diretora de Tesouraria da Asdecon

Reunião da ASDECON

Aos associados da ASDECON,
 
Comunicamos a todos os sócios da ASDECON que a reunião mensal marcada para o dia 12/12/2012 foi remarcada para o dia 13/12/2012 às 19h na residência da sócia Natalice, em virtude da mesma estar impossibilitada de receber os associados.

Contamos com a presença de todos.

Belém, 03 de dezembro de 2012.

sábado, 1 de setembro de 2012

Área da ASDECON reservada


A Diretora de Tesouraria da Asdecon, Elizete Sardinha Waughan, informa aos associados que 
no dia 02/09/2012, domingo, a área da Asdecon estará reservada para um grupo da paróquia de São Mguel.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Reunião da ASDECON


"Associados boa noite,
 
A reunião mensal da Asdecon será dia 04/09/2012 às 19H30MIN, na residência da sócia Natalice. Solicito o comparecimento de todos e atualização dos débitos dos sócios com pendência.
 
Sds,
 
Elizete Sardinha Waughan
Diretora de Tesouraria da Asdecon
Contato  91 88195911 / 91 83682341/  91 32316993
 elizete_s@oi.com.br"

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Aquífero Alter do Chão

Por Fernando Rebouças

O aquífero Alter do Chão já era conhecido pelos cientistas, mas ainda era desconhecida a quantidade de volume d´água que ele guardava.  Em abril de 2010, pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) afirmaram que o aquífero Alter do Chão, localizada sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá  é o maior aquífero do mundo em volume d´água.
Depois das geleiras, a água existente na Amazônia representa um quinto de toda a água doce do mundo. Os rios e lagos presentes na paisagem amazônica é apenas uma pequena parcela de toda água potável que há na região. O aquífero Alter do Chão, em comparação ao aquífero Guarani, é duas vezes maior em volume d´água , tendo 86 mil km³ contra 46 mil km³ pertencentes ao aquífero Guarani. O aquífero Guarani é maior em extensão e está situado no centro-sul do Brasil e nas regiões da Argentina, Paraguai e Uruguai.


A partir desses dados apresentados pela UFPA, o aquífero Alter do Chão passa a ser considerado o maior aquífero do mundo, com a capacidade de abastecer toda a população mundial por 100 vezes.
Comparando os dois aquíferos, em nível de acessibilidade, o Guarani está sob uma camada rochosa, o que dificulta a sua exploração e renovação natural ; já o Alter do Chão está sob uma camada de terra arenosa, em épocas de precipitação, a água da chuva cai no solo, penetra com maior facilidade e a areia funciona como um filtro natural, deixando a água naturalmente filtrada.
Portanto, explorar a água do Alter do Chão é mais rápido e mais barato do que na área rochosa do aquífero Guarani.  A população de Manaus já utiliza cerca de dez mil poços particulares e 130 da rede pública para o abastecimento de 40 % da população. A água desse aquífero propicia água limpa no lugar das águas superficiais já poluídas.
O estudo da UFPA necessita ainda de apoio da Agência Nacional de Águas e financiamento do Banco Mundial para a conclusão do estudo. O aquífero do Alter do Chão servirá para implementação de estratégias de interesse nacional, desde que o Brasil saiba aproveitar e gerir da melhor maneira.
O aquífero Alter do chão recebeu esse nome pelo ponto de estudo  estar situado nas proximidades da cidade de  Alter do Chão,  uma cidade turística próxima de Santarém . Os dados dos estudos foram colhidos de forma pontual  ao longo de 30 anos,  os cientistas da UFPA acreditam que o aquífero Alter do Chão é a maior reserva de água doce subterrânea do mundo .
Em nível de capacidade hídrica, estima-se que o aquífero ocupe uma área de 437,5 mil quilômetro quadrados e espessura média de 545 metros, em comparação ao Guarani é menor em extensão e maior em espessura.
fontes:
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2010/05/aquifero-alter-do-chao-e-o-maior-reservatorio-de-agua-do-planeta.html 
http://www.ecodebate.com.br/2010/04/11/aquifero-alter-do-chao-no-norte-do-pais-pode-ser-o-maior-do-mundo/
mapa: http://www.vnews.com.br/noticia.php?id=70222

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Seis dias em Santarém

Estivemos visitando Santarém no período de 19 a 25 de julho, ocasião que aproveitamos para rever familiares, apreciar sabores da região e passear pelas belas paisagens do local, incluindo Belterra e Alter do Chão.
Fomos em cinco pessoas ao todo (Eu, minha esposa Elizabeth, e nossos filhos Gerardo Neto, Victor Andrei e Victória Letícia). Chegamos em Santarém na quinta-feira (19), com uma hora de atraso. Na residência da mamãe Irene, onde ficamos hospedados, tudo já estava pronto esperando a turma. Elizabeth (esposa) retornou a Santarém depois de 23 anos, enquanto que os filhos (Neto, Victor e Victória) foi a primeira vez que pisaram na terra tapajônica.
No dia seguinte de nossa chegada (sexta-feira 20),  fomos até a localidade de Porto Novo, próximo de Belterra, onde visitamos a residência e fomos muito bem recebidos pela família do parente Raimundo. No final desta visita, a Victória Letícia teve um pequeno desconforto estomacal e precisou ir até o posto médico de Belterra, onde por sinal foi muito bem atendida. No final da tarde retornamos para Santarém onde almoçamos na aconchegante peixaria Rayana. A turma nova, que não estava acostumada a comer peixe fresco e gostoso, provou e começou a mudar o hábito.
Sábado e domingo nossa estadia foi em Alter do Chão. Na terra dos botos Tucuxi e Cor de Rosa, onde aconetece anualmente o Festival do Sairé, fomos gentilmente hospedados na residência dos parentes Paulo e Cristina. Fizemos um tour de lancha  pelo Lago Verde e depois fomos curtir a coroa de praia que começou a aparecer no local. Segunda-feira retornamos à Santarém e novamente almoçamos no Rayana. Na parte da noite visitamos o shoping da cidade e depois  fomos até uma pizzaria.  Atendendo um pedido da mamãe Irene, finalizamos a noite na sorveteria Nido.
Enfim, foram seis dias que tentamos aproveitar ao máximo. Visitamos parentes e amigos, conhecemos locais diferentes e apesar das belas praias do Tapajós ainda não estarem disponíveis para vizualização e banho, valeu pelo descanso e pela tranquilidade encontrada no local. Na terça-feira), véspera de nosso retorno para Belém,  fomos até a residência da Sra. Terezinha Novoa, tia da Elizabeth, onde também fomos bem recebidos e nos foi servido oferecido um  churrasco de boas vindas. Enquanto o churrasco era preparaado as meninas assistiam "Avenida Brasil" (hehehe!!!).
Na quarta-feira (25), acabava ali o que era bom pois teriamos de retornar para Belém. Antes porém, passamos mais uma vez no Rayana para deliciar outras iguarias locais. Seguimos do Rayana direto para o aeroporto e voltamos para a realidade do dia a dia.

Nossa chegada em Santarém, dia 19/07.
 
Um de nossos almoços na espetacular peixaria Rayana (E). Ao lado (D), nossa visita na residência da afilhada Anastácia.
      
Casa 01, projetada e construida especialmente para alojar o Sr. Henry Ford, caso viesse visitar o projeto. Henry Ford faleceu antes e nunca viitou a casa.  
 
 
Sequência de 07 fotos de construções antigas, todas no estilo americano, planejadas e pré  fabricadas nos EUA para serem  montadas e usadas pelos trabalhadores da companhia, em Belterra. Essas casas  são oriundas do sonho de Henry Ford que investiu pesado na produção de borracha nativa na selva amazônia, primeiramente em Fordlândia e depois em Belterra, isso nas décadas de 1930/40. Na foto ao lado (acima - D) mamãe Irene, Elizabeth e Eu.na nossa chegada em Belterra.
 
Visitando as residências das famílias Novoa e

      
Em Porto Novo, na residêencia do parente Raimundo (E), ao lado de sua família (D).
Em Alter do Chão, durante o bonito passeio pelo Lago Verde e na travessia para a praia, tudo com muita segurança! 
          
Ainda no passeio pelo Lago Verde, passando em frente de alter do Chão.
      
Numa barraca nativa da praia de Alter do Chão (E) e no cais, no retorno da praia para a Vila (D).
        
De volta à Alter do Chão (E). O Sr. Jones (2º E), ao lado de sua esposa Eloisa e família numa visita deles na residência dos anfitriões Paulo e Cristina. 
 
No maravilhoso balneário adaptado em um  igarapé natural, dentro de Alter do Chão, de propriedade de um francês que veio visitar Alter do Chão, encantou-se com uma cabocla local e não retornou mais para seu país. 


Valeu muito pelos seis dias de bons momentos e tranquilidade que desfrutamos em Santarém e redondezas.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Realizada festa junina da ASDECON

Festa na roça e muita animação na ASDECON
Aconteceu no dia 30 de junho animada festa junina da ASDECON, em Benfica. O evento festivo foi realizado na sede campestre da associação, com início às 15h, contando com a presença de associados e convidados. Muita animação, brincadeiras da quadra junina e danças foram compartilhados entre os presentes.
 
 
Parabéns aos organizadores do evento. Valeu muito!

sábado, 9 de junho de 2012

Atleta santareno conquista bi campeonato brasileiro de halterofilismo

 
Na cidade de Itu, São Paulo, está acontecendo o XXXVI Campeonato Brasileiro de Powerlifting. A competição, que envolve os exercícios de força agachamento, supino e terra, iniciou no dia 7 e vai até amanhã, domingo, 10. Ontem, na sexta feira 08), o atleta santareno Jorge Wanghon, da categoria Master I até 66 kgs, pertencente ao Bolsa Atleta do Município de Santarém, venceu em sua categoria, conquistando o bi campeonato, já que em 2011, Jorge também venceu em sua categoria, inclusive conquistando o título do Pan Americano da Modalidade, na Argentina. Jorge Wanghon treina na academia Djalma Lima & Irmão e enfrentou contratempos como uma forte gripe, que baixou sua resistência, já que o atleta teria que baixar de peso para entrar em sua categoria. Ainda assim, Wanghon representou com bravura o Estado do Pará, conseguindo consolidar sua liderança no esporte, em sua categoria. O atleta espera agora a convocação da Confederação Brasileira de Powerlifting para poder participar e defenderv o Brasil no Sulamericano que vai acontecer em Cali, na Colômbia, em agosto. "Foi difícil, cumpri com minha obrigação e estou feliz por ter dado tudo certo. Esta foi uma das mais difíceis competições que já participei. Graças a Deus podemos voltar com mais uma medalha e honrar o nome do nosso Estado", afirmou Jorge, que ainda encontra-se em Itú e vai retornar a Santarém somente na terça feira, dia 12. Para compartilhar essa grande conquista com Jorge Wanghon e seu irmão treinador,  segue o endereço de contato para os ineteressados que quiserem enviar mensagens de apoio ou quem sabe até contatos de patrocínio para o atleta que segue firme na busca do bi Campeonato Panamericano de Powerlifting, na Colombia.

 
Jorge Wanghon (E), ao lado do irmão e treinador, Ricardo Wanghon (D).

Serviço:
Atleta: Jorge Wanghon de Sousa Filho
Esporte: Powerlifting
Categoria: Master I / até 66 kgs
Contato: (93) 9153-8751 / 9189-0530
Treino: Academia Djalma Lima & Irmão
Período: das 12 às 14 horas, de segunda a sexta.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Alteração do dia da festa junina

"Sócios,

Devido alguns membros da Associação, terem compromisso no dia 16/06/2012, a data da festa junina foi alterada para 30/06/2012, no mesmo local e horário, conforme decisão em nossa reunião do dia 05/06/2012.
As iguarias continuam as mesmas já encaminhadas anteriormente.
Sds,

Elizete Sardinha Waughan
elizete_s@oi.com.br  

Diretora de Tesouraria da Asdecon"

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Festa Junina na ASDECON

Encontro de família e amigos na sede da ASDECON, em Benfica.

"Em nossa última reunião foi programado para o dia 16/06/2012, a nossa festa junina, com início às 15:0h, na sede social em Benfica.
Segue arquivo com as iguarias, e o que cada um vai doar.
A reunião mensal será dia 05/06/2012, às 19:30h, na residência da sócia Natalice. Aguardamos a presença de todos para alinharmos o evento.
Sds,
Elizete Sardinha Waughan
Diretora de Tesouraria da Asdecon"
 
 

EQUIPES DA FESTA JUNINA
IGUARIA (COLABORADOR)
VATAPÁ
02 garrafas de 500 ml de leite de côco (Celeste)
02 garrafas de 500ml de dendê (Celeste)
02 kg trigo Celeste
Cheiro Verde (Celeste)
1 kgCamarão (José Vaughan)
1 kgCamarão (Elizete)
2 kg de arroz (Elizete)
RISOTO DE PIRACUI (Natalice)
TACACÁ
1 kg de camarão (Ronaldo)
1 kg de goma (Mauro)
5 maços deJambu (Mauro)
5 l de tucupi (Mauro)
BOLO DE MACAXEIRA (Cleucy)
BOLO DE MACAXEIRA (Emerson)
BOLO PODRE E MINGAU DE MILHO (Nássara)
PAMONHA (Celson)
BEBIDA
5 refrigerantes de 2,5 l (Yana)
5 refrigerantes de 2,5 l (Elvio)
5 refrigerantes de 2,5 l (Gerardo)
HOT DOG (Rosiane e Bruno)50 hot dogs
BRINDE PARA BRINCADEIRAS (Jacenira)
R$25,00
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Bandeira da ASDECON

Bandeira da ASDECON
ASSOCIAÇÃO DOS DESCENDENTES DE CONFEDERADOS AMERICANOS NA AMAZÔNIA

Brasão da família Vaughan

Brasão da família Vaughan

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ESCLARECIMENTO / EXPLICATION

Esclarecemos que em função de erros cometidos por ocasião das escriturações nos cartórios de Santarém, durante os registros de nascimentos, diversas famílias de origem confederada (Wallace, Hennington, Rhome, Pitts, Riker, Vaughan, Jennings, etc...) tiveram seus nomes escriturados de forma errada.
A família VAUGHAN, por exemplo, assumiu algumas formas diferentes de escrituração: Vaughon, Waughan e Wanghon.
Recentemente alguns descendentes da família VAUGHAN e de outras famílias, com o auxílio de advogados e seguindo as árvores genealógicas, efetuaram as correções devidas nos cartórios locais e passaram a escrever corretamente os seus nomes.
Devido a pronúncia do nome VAUGHAN ser diferente da forma que é escrita, alguns descendentes passaram a adotar a denominação de “Von”, mas tão somente para facilitar o entendimento da leitura, sem alterar a forma de registro.

We clarified that in terms of errors committed during the notary records in Santarém, in the records of births, several families of confederates (Wallace, Hennington, Rhome, Pitts, Riker, Vaughan, Jennings, etc ...) had their names entered in wrong. The family VAUGHAN, for example, took a few different ways to book: Vaughon, Waughan and Wanghon. Recentemente VAUGHAN some descendants of the family and other families with the help of lawyers and following the tree, made the necessary corrections in notary places and began to write their names correctly. Due to the pronunciation of the name VAUGHAN be different from the way it is written, some descendants moved to adopt the name of "Von", but only to facilitate the understanding of reading, without changing the way of record.