quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
domingo, 19 de janeiro de 2014
A saga brasileira dos confederados
Por: Pablo Pereira - O Estado de S.Paulo
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
[ COMO UM VELHO CORVO-COMUM ]
[com fios do rebuço de olhares em tramas]
como
uma
arma[ção] entrincheirada superlotada de veleidades desmesuradas
que
a[r]ma
e
glorifica, em berro espiralado,
o pool
astronômico dos
sacrifícios sós: lá,
onde
as marginalidades insossas
não se aquietam
sobre
as f[l]endas que
esplendem, salgam
e
postergam
o condomínio filetado das
valas-comuns
do medo;
lá, onde,
as poesias verdes fritas
estão no frêmito das escamas
sensuais,
onde
os corvos, do contra, corvejam, crocitam,
e gozam,
portanto, sempre mais do
que
eu.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Túnel do tempo
The Three Last Confederates
Alive in Santarem, Brazil
Submitted by Telma Anijar-Andersen
The lady on the left is Sarah "Sallie" Vaughan daughter of James Vaughan and Elizabeth Britt (Jennings). Sarah was born in 1861 TN, probably in Silver Springs, Wilson Co. Sarah was married to Fountain Elliott Pitts, the son of Dr. Josiah H. Pitts and Martha E. Butt. Josiah was the son of the famous Rev. Fountain Elliott Pitts and Martha E. Britt of Middle Tennessee. The man in the middle is David Riker, the Riker family was from Charleston, SC. The woman on the right is Martha "Mattie" Amelia Vaughan, married name was Machado. She was also the daughter of James Vaughan and Elizabeth Britt. This was taken in front of the baptist church in the city of Santarem, state of Para, Brazil. |
Any questions, suggestions, corrections, and/or additional information,
contact me, Linda CONAWAY Welden at: Linda_Welden@Vaughan-Vaughn.org
BACK to the Vaughan Vaughn Picture Index
BACK to the Vaughan Vaughn RESOURCE Page
Copyright Information and Restrictions:
All information from the "VAUGHAN VAUGHN RESOURCE PAGES"
have been provided for the free use of those engaged in non-commercial
genealogical research by our Vaughan Vaughn Discussion Group.
Any and all commercial use is strictly prohibited.
Permission is Not Granted to copy any files taken from the RESOURCE Page
to other electronic locations - whether web pages or list postings
Fonte: picsarahmat - the Vaughan-Vaughn RESOURCE Pages
As “vítimas” da Guerra Civil Americana de Lincoln que escaparam para o Brasil
Por: Euler de França Belém
Há descendentes dos 10 mil confederados que vieram para o país (no século 19), fugindo da violência dos nortistas, em várias cidades brasileiras, como Rio Verde, Anápolis e Goiânia.
No livro “A Colônia Perdida da Confederação — A Imigração Norte-Americana Para o Brasil Após a Guerra de Secessão” (Nórdica, 168 páginas, tradução de Wilma Ronald de Carvalho), o diplomata norte-americano (nascido no Brasil) Eugene C. Harter diz que “leitores de ‘...E o Vento Levou’, de Margaret Mitchell, notaram que a ideia de Scarlett O’Hara fugir para a América Latina foi mencionada duas vezes nas suas páginas”. Ficção? Nada disso. De 2.800 a 3.000 norte-americanos — a maioria do Sul do país (generais, coronéis, soldados e gente comum) — vieram para o Brasil entre 1865 e 1868...
Leia mais: As “vítimas” da Guerra Civil Americana de Lincoln que escaparam ...
Fonte: Jornal Opção - Edição 1965 de 3 de março a 9 de março de 2013
Confederados no Brasil: novo livro tem 300 páginas
Confederados ou Yankees?
Os imigrantes norte-americanos no Brasil (1865 – 1888).
Leia: Confederados ou Yankees
CONFEDERADOS EM SANTARÉM
Famílias revivem a chegada dos Confederados em Santarém
Setembre de 2007
Descendentes de norte-americanos relembraram a chegada de seus antepassados em Santarém. Os Jennings, Hennington, Riker, Vaughan e Pitts adotaram o Brasil como nova pátria.
Pela primeira vez, em 140 anos, os descendentes dos confederados decidiram contar sua história aos santarenos. As famílias que se estabeleceram em Santarém foram até o Terminal Fluvial de Santarém, onde, o Reverendo Richard Thomas Hennington construiu o trapiche da cidade.
Os descendentes das famílias Jennings, Hennington, Riker, Wallace Rhome, Vaughon e Pitts, que adotaram o município de Santarém como nova pátria, estiveram presentes durante a solenidade. Estiveram presentes também descendentes de Belém e dos Estados Unidos.
Alguns representantes das famílias vieram a caráter, com as roupas usadas na época, lembrando o modo como seus antepassados se vestiam quando chegaram aqui.
Muitas histórias foram lembradas durante as homenagens. A festa, além de promover a união dos descendentes dos confederados, fez o resgate histórico e cultural de cada família. Lee Pendergraft, descendente da família Jennings, mora no Texas, EUA, mas veio à Santarém para participar do evento e realizar pesquisas sobre os remanescentes dos Confederados.
Durante a homenagem, o deputado estadual, Alexandre Von, descendente dos Vaughon, solicitou à prefeita de Santarém, Maria do Carmo, que, em homenagem ao reverendo, desse o seu nome ao terminal turístico de Santarém.
Cassielle Rangel
Fotos: Juliane Oliveira
Túnel do tempo
140 anos: Confederados chegam em Santarém
Era um dia claro de verão quando o navio Inca aportou no antigo trapiche as margens do Rio Tapajós. Chegavam em Santarém os primeiros norte-americanos.
Essa talvez pudesse ser a descrição da chegada dos norte-americanos em Santarém há 140 anos a trás. Mas na época, pouco se deu importância para aquelas famílias que adotariam o Brasil como a sua verdadeira pátria.
A chegada dos confederados foi um fato importante para o município de Santarém. Em meio a bagagens e máquinas, os confederados traziam idéias e novas oportunidades para o desenvolvimento de Santarém. De um lado a dor de auto-exilar-se da própria pátria, do outro, o sentimento de mudança. Uns foram para o México e outros vieram para o Brasil. Aqui, eles se espalharam entre o sul do país e a Amazônia. As cidades de Belém e de Santarém foram as escolhidas para recomeçar.
Guerra da Secessão
A Guerra da Secessão custou mais de 600.000 vidas e arruinou a economia Sulista. As marcas permaneceram para sempre. Os estados do sul se rebelaram com a derrota que eles sofreram na guerra civil norte-americana. Com a guerra, além da derrota militar, os confederados foram humilhados pelos soldados nortistas, saqueados em seus pertences e propriedades. Os confederados passaram a rejeitar a sua pátria e sentiram a necessidade de buscar uma outra pátria. Foi quando tudo começou.
Liderados pelo major Hasting, que veio a Amazônia para pesquisar o local, uma média de 120 pessoas desembarcaram no ancoradouro de Santarém e passaram a desenvolver aqui tudo aquilo não podiam mais em suas terras, nos Estados Unidos. O grupo de 10 famílias foi formado com o apoio do governo imperial brasileiro.
Descendentes
Um dos descendentes dos confederados, Celson Vaughan está em Santarém para participar do evento que marca os 140 anos dos confederados na Amazônia. Ele aprendeu sobre a história de seus antepassados em conversas com as tias e avós.
“Os confederados se instalaram em Santarém e em regiões adjacentes. Eles começaram a desenvolver em prol dessa cidade, das famílias e em prol da região. Os confederados trouxeram máquinas para desenvolver um novo trabalho aqui em Santarém e idéias que foram bem desenvolvidas aqui”, conta.
Agricultura
Os únicos sulistas que restaram se estabeleceram nas serras do Diamantino, Ipanema, Mararu, Taperinha e Piquiatuba, ao sul de Santarém, dedicando-se logo ao plantio da cana-de-açúcar, cacau, e diversos tipos de agricultura. Foram eles que trouxeram para Santarém semente da melancia.
Homenagens
Hoje, 140 anos, depois da chegada de seus antepassados em Santarém, os seus descendentes irão resgatar a história da vinda dos colonos sulistas através de uma sessão cívica.
O evento acontece no Terminal Turístico de Santarém, onde o Reverendo Richard Thomas construiu o primeiro trapiche municipal. O evento começa a partir das 18h.
Os confederados: um marco no desenvolvimento de Santarém
Por: Hélcio Amaral de Sousa
Sobre os Confederados Americanos no Brasil
- 1 História
- 2 Imigração em números
- 3 Descendentes de imigrantes
- 4 Educação
- 5 Cultura
- 6 Imigração recente
- 7 Estadunidense-brasileiros notáveis
- 8 Ver também
- 9 Referências
- 10 Ligações externas
domingo, 12 de janeiro de 2014
Após quase 150 anos, saga de confederados americanos ainda desperta interesse da mídia
O outro contato, feito pelo Sr. Simon Romero, apresenta interesse semelhante mas ainda não sabemos exatamente qual sua finalidade. Tudo indica que é para retratar um pouco da saga dos confederados americanos que escolheram Santarém como seu novo lar.
GUERRA DE SECESSÃO ou GUERRA CIVIL AMERICANA
A Guerra de Secessão ou Guerra Civil Americana foi uma guerra civil ocorrida nos Estados Unidos entre 1861 e 1865.1 Foi o conflito que causou mais mortes de norte-americanos, num total estimado em 970 mil pessoas - dos quais 618 mil eram soldados - cerca de 3% da população americana à época. As causas da guerra civil, seu desfecho, e mesmo os próprios nomes da guerra, são motivos de controvérsia e debate até os dias de hoje.
A Guerra de Secessão consistiu na luta entre 11 Estados Confederados do Sul latifundiário, aristocrata e defensor da escravidão, contra os Estados do Norte industrializado, onde a escravidão tinha um peso econômico bem menor do que no Sul. Estas diferenças estão entre as principais causas da guerra e têm origem ainda no período colonial: enquanto o desenvolvimento do Norte estava ligado à necessidade de crescimento do mercado interno e do estabelecimento de barreiras proteccionistas, o crescimento Sulista era baseado precisamente no oposto, ou seja: o liberalismo económico que abria todo o Mundo às agro-exportações e com mão-de-obra escrava (de origem africana) como base da produção.
Ao longo das primeiras décadas do século XIX, a imigração em massa e intensa industrialização fizeram com que o poderio do Norte crescesse economicamente e ampliasse politicamente sua participação no governo. Grandes tensões políticas e sociais desenvolveram-se entre o Norte e o Sul. Em 1860, Abraham Lincoln, um republicano contra a escravidão, venceu as eleições presidenciais americanas. Lincoln, ao assumir o posto de presidente, cognominou os Estados Unidos de "Casa Dividida".
Em 1861, ano do início da guerra, o país consistia em 19 estados livres, onde a escravidão era proibida, e 15 estados onde a escravidão era permitida. Em 4 de Março, antes que Lincoln assumisse o posto de presidente, 11 Estados escravagistas declararam secessão da União, e criaram um novo país, os Estados Confederados da América. A guerra começou quando forças confederadas atacaram o Fort Sumter, um posto militar americano na Carolina do Sul, em 12 de Abril de 1861, e terminaria somente em 28 de Junho de 1865, com a rendição das últimas tropas remanescentes da Confederação.
LINHA DO TEMPO:
- 1 Os Estados Unidos em 1860: Um país dividido
- 2 Forças armadas
- 3 As federações
- 4 A vida na frente de batalha
- 5 Frentes de batalha
- 6 Análise da guerra
- 7 Desfecho
- 8 Referências
- 9 Ligações externas
Bandeira da ASDECON
Brasão da família Vaughan
ClickComments
Arquivo do blog
-
▼
2014
(23)
-
▼
janeiro
(13)
- Após quase 150 anos, saga de confederados american...
- Sobre os Confederados Americanos no Brasil
- Os confederados: um marco no desenvolvimento de Sa...
- Túnel do tempo
- Famílias revivem a chegada dos Confederados em San...
- CONFEDERADOS EM SANTARÉM
- Confederados ou Yankees?
- Confederados no Brasil: novo livro tem 300 páginas
- As “vítimas” da Guerra Civil Americana de Lincoln ...
- Túnel do tempo
- [ COMO UM VELHO CORVO-COMUM ]
- A saga brasileira dos confederados
- Acontece no dia 27 de abril de 2014, em Santa ...
-
▼
janeiro
(13)
ESCLARECIMENTO / EXPLICATION
Esclarecemos que em função de erros cometidos por ocasião das escriturações nos cartórios de Santarém, durante os registros de nascimentos, diversas famílias de origem confederada (Wallace, Hennington, Rhome, Pitts, Riker, Vaughan, Jennings, etc...) tiveram seus nomes escriturados de forma errada.A família VAUGHAN, por exemplo, assumiu algumas formas diferentes de escrituração: Vaughon, Waughan e Wanghon.Recentemente alguns descendentes da família VAUGHAN e de outras famílias, com o auxílio de advogados e seguindo as árvores genealógicas, efetuaram as correções devidas nos cartórios locais e passaram a escrever corretamente os seus nomes.Devido a pronúncia do nome VAUGHAN ser diferente da forma que é escrita, alguns descendentes passaram a adotar a denominação de “Von”, mas tão somente para facilitar o entendimento da leitura, sem alterar a forma de registro.We clarified that in terms of errors committed during the notary records in Santarém, in the records of births, several families of confederates (Wallace, Hennington, Rhome, Pitts, Riker, Vaughan, Jennings, etc ...) had their names entered in wrong. The family VAUGHAN, for example, took a few different ways to book: Vaughon, Waughan and Wanghon. Recentemente VAUGHAN some descendants of the family and other families with the help of lawyers and following the tree, made the necessary corrections in notary places and began to write their names correctly. Due to the pronunciation of the name VAUGHAN be different from the way it is written, some descendants moved to adopt the name of "Von", but only to facilitate the understanding of reading, without changing the way of record.