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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Retalhos da História - Confederados na Amazônia - Pará

Postado por Vieira a.j.fontes em 21 maio 2010

A Guerra Civil Americana - Secessão-1861 a 1865, sulistas são derrotados pelos nortistas. Grupos de Confederados, do sul, protestam deixando seu país de origem. Um desses grupos decide pelo Brasil, Província do Pará, Santarém, Rio Tapajós, afluente do Amazonas, em 1867.
A família Riker, de origem alemã, chefiada por Robert Henry Riker, executivo, ex- presidente de uma via férrea no Sul, chega com esposa e cinco filhos.Os Riker se instalam nas imediações da cidade de Santarém, 20 km, margem direita do Rio Tapajós, próximo´á foz, na propriedade rural denominada Diamantino. Iniciada por Robert, tornou-se uma das mais produtivas na região, explorava pecuária, agricultura de curto ciclo e foi pioneira no plantio da Hevea Brasiliensis, seringueira, usando a técnica do adensamento, 80.000 pés, correspondente a um seringal nativo de 400 colocações. O látex altamente valorizado na época, 1890, tornou David Bowman Riker, filho de Robert, uma das figuras mais próspera e respeitável da localidade. 







David, homem de visão, trabalhador incansável, quer transformar a derrota do Confederado Robert Henry Riker em grandes ralizações. Honror Virtutis Praemium (A Honra é o Prêmio da Virtude) inscrição em latim no listel de ouro do brasão da família Riker, proposta de vida de David.

Os imigrantes americanos se haviam destacado na Província do Pará pelo trabalho. O Presidente da Província, Dr. Francisco Maria Corrêa de Sá e Benevides, na sessão de instalação da Assembléia Legislativa Provincial de 15 de fevereiro de 1876, presta homenagem ás famílias Riker, Henington, Pitts, Wallace, Vaughan e Mendenhall, pela contribuição ao desenvolvimento regional.
David Bowman Riker morreu aos 92 anos, lúcido. Pai de David Afton Riker,autor do livro “O Último Confederado na Amazônia”, nascido no Pará, casado com a senhora Irene Carneiro Riker, pai de Douglas Riker, companheiro de trabalho na Shell-Sabbá nos anos 80, em Manaus.
Os Riker dignificaram o patriarca Robert Henry Riker, homem de fibra, voluntarioso, cheio de brio, norte americano de nascimento, caboclo paraense por adoção.

A.J.Vieira
Colocação – local de trabalho do seringueiro, a colocação tinha 200 seringueiras de onde se extraia o látex.
O Último Confederado na Amazônia (“I’m de last of de southern seed....) 
David Afton Riker -1983


fonte: http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/retalhos-da-historia-1

24 comentários:

Alan Lemos disse...

David Bowman Riker era avô do meu avô. Uma história muito bonita.

Gerardo "Von" disse...

Caro Alan, boa noite!
Você teria mais alguma informação sobre sua família que queira enviar para ser publicado e assim enriquecer o conteúdo histórico do blog?
Caso positivo, meu e-mail gerardo.monteiro@gmail.com
Best regards

Thiego Breno F. Riker disse...

Boa Tarde

Eu sou trineto de Herbert A. Riker e David B. Riker. Meus Bisavos eram primos: Sergio Adriano Riker, filho de Herbert e Anna Souza., e Antonia Davina Riker, filha de David Bowman Riker e Carolina Colares.

O patriarca da familia Riker, Robert Henry Riker, na realidade era natural de Savannah, Georgia, onde nasceu 1824.

Robert era tataraneto de Abraham Rijken Van Lent, o antigo proprietario da ILHA Riker, Nova York.

Embora seu filho, David B. Riker, em seu manuscrito, escreveu que seu pai nasceu em Charleston, o censo da cidade de Charleston, do ano de 1861, diz que o grande patriarca, nasceu en Georgia.

Sua esposa era Sarah Happoldt, filha do judeu alemão Christian David Happoldt e Sarar Marlen, de Charleston.

Meu tataravo não foi um militar - na realidade podemos dizer que ele e seu irmão (David Rike) foram empresarios da Guerra. Muitas de suas empresas, prestaram serviços para a Confederação, segundo recibos que me foram enviados dos EStados Unidos.

Estou escrevendo um livro que conta bem a Historia da familia Riker. Espero que seja publicado em 2012.

David Afton Riker, que tive oportunidade de conhecer, quando morou em STM, muito ajudou, com informações, e conselhos.

Ele foi tio de Minha avó --

Segndo o Reitor Daculdade Teologica Batista Equatorial, o pastor Dr. David B. Riker,. Phd, diz que, o seu avô David Bowman Riker, ajudou o Missionário sueco, Eurico Nelson, o implantar, o trabalho evangelico Batista em Santarém, sendo responsavel pela contrução do segundo Templo Batista em Santarém.

Uma outra informação é sobre o SOLAR Branco em STM -- narealidade o nome de tal Solar deveria ser Solar Riker -- uma vez que suas proprietarias foram honorina e America Riker --

Graça e paz

T. Riker

riker disse...

Precisamos resgatar a história um tanto perdida dos descendentes dos riker que deixaram santarém, como por exemplo os que foram para o Estado do Amapá. Eu sou um deles e procuro preservar a nome da família nos meus descendentes. Aqui no Amapá a família RIKER está viva através de ALBERTO RONALD SOUZA DA CRUZ RIKER, bisneto de NEIVA RIKER PEREIRA, recentemente falecida em Belém-PA.

Thiego Breno F. Riker disse...

Olá!

Em relação aos Riker, posso afirmar que nossa historia encontra-se muito bem preservado meu caro parente. Tia Neiva, que faleceu, era é irma de Sergia Ana, mãe de Pai.

Deixo um link:coloniaperdidaconfederacao.blogspot.com

Os erros de português no texto é que fiz bem rápido e assim, não tive tempo ainda, para corrigir, sou membro da SCV.

Ana Beatriz disse...

olá, sou riker tambem e David bowman Riker era avô do meu bisaavô. sempre gosto de ler sobre a minha familia.

Unknown disse...

O nome do meu pai era albino Pereira riker nasceu em icoraci no estado do Pará em 1906

Unknown disse...

O nome do meu pai era albino Pereira riker nasceu em icoraci no estado do Pará em 1906

Unknown disse...

desculpa a ignorancia, mas os confederados nao eram grandes escravocratas do sul dos estados unidos? que torturaram negros pior q animais? so curiosidade. se sim, pq preservar tal cultura?

Unknown disse...

Lindo trabalho sobre minha família Riker.soi filha de Nestor Riker filho e de Silvino Samuel Riker.se alguém tiver algo bizarro sobre minha família que prove.caso contrário cale-se não fale oque não pode provar.

Unknown disse...

Olá sou Da Família Riker Também História Linda da nossa Família.

Gerardo "Von" disse...

Não se trata de preservar a "cultura", pelo menos essa que vc se refere, mas recordar e entender de onde viemos e dessa forma evitar que se repitam os erros cometidos no passado. Apenas isso amigo, nada de segregação, revanchismo ou coisa parecida. Obrigado!

Unknown disse...

Meu nome é Daniel dos Santos Riker e eu queria saber mais sobre a História da Família Riker

Unknown disse...

Meu nome é Daniel Riker Bastos, filho de Maria Sueli Campos Riker, neto de Renato Bentes Riker e Iracilda Campos Riker, e bisneto de Virgílio Paulo Riker e Luiza Bentes Riker.
Sempre tive curiosidade de conhecer a história da família, bem como a arvore genealógica, todavia somente possuo conhecimento da arvore até os meus bisavós

Andrea disse...

Fui casada com o David Judson Riker Lages! Minha ex sogra Nora Magnolia Riker Lages está com 102 anos! Tem muita história pra contar!

Unknown disse...

Linda história essa da nossa família..sou neta de Arthur Riker...que morou em Santarém

Unknown disse...

Meu nome é Alan Lobato riker,nasci em Santarém do Pará.trago esse sobrenome de minha mãe, que herdou de seu pai.

Sandro Fabrício Cruz disse...

Sandro Fabrício cruz,

Como faço para consegui o Livro que conta a história da Família Riker ?
Sou neto materno de Neiva Riker

Unknown disse...

Eu também gostaria muito de obter o livro que conta a história... assim como vc meu primo Fabrício Cruz... sou bisneta materna de Neiva Riker ..

Sandro Fabrício Cruz disse...

Bom Dia Prima ! E qual o seu nome ?

Rraick disse...

Olá. O nome do meu Avó era Albino Pereira nasceu em 1906 Pará (não sei a cidade)e faleceu em 1987 (Manaus). O pai dele era David, porém acredito que aconteceu algum problema no registro pois na certidão de casamento O nome consta como David Raich" e na certidão da minha mãe consta como "raique". Minha mãe nos registrou como "Raick" (sem saber qual era forma correta de escrita) a pedido do meu avô Albino no leitor de morte. Minha avó Joana Mendonça Pereira rejeitou o nome estrangeiro e nenhum dos meus tios tem o sobrenome do meu bisavô David. Se alguém poder me ajudar em qualquer informação ficaria muito grata.

Rraick disse...

Olá queridos
O nome do meu Avô materno era Albino Pereira "Raique" nasceu em 1906 Pará (não sei a cidade)e faleceu em 1987 (Manaus). Na certidão de casamento do meu avô o nome do pai registrado consta como "David Raich" e mãe Luiza Pereira. Porém, acredito que aconteceu algum problema no registro pois na certidão da minha mãe consta como Albino Pereira "Raique". Minha mãe nos registrou com o nome "Raick" (sem saber qual era forma correta de escrita) a pedido do meu avô Albino no leito de morte. A história é até engraçada pois Minha avó Joana Mendonça Pereira rejeitou o nome estrangeiro do meu avô e nenhum dos meus tios tem o sobrenome do meu bisavô David. Cheguei até aqui porque minhas tias falam sobre algumas irmãs do meu avô Albino que moram/ moravam em Santarém e vinham a Manaus nas férias. Tenho também um tio que nasceu em Santarém. E a única conexão que encontrei foi com a família Riker devido a pronúncia do meu nome.Se alguém poder me ajudar em qualquer informação ficaria muito grata.

Unknown disse...

Ola meu pai era primo de neiva Riker,temos um primo que mora no bairro do marco em Belém,ele chama-se jonh riker

Sandro Fabrício Cruz disse...

Olá !

O seu pai foi primo de minha Avó Neiva Riker

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Bandeira da ASDECON

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ASSOCIAÇÃO DOS DESCENDENTES DE CONFEDERADOS AMERICANOS NA AMAZÔNIA

Brasão da família Vaughan

Brasão da família Vaughan

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ESCLARECIMENTO / EXPLICATION

Esclarecemos que em função de erros cometidos por ocasião das escriturações nos cartórios de Santarém, durante os registros de nascimentos, diversas famílias de origem confederada (Wallace, Hennington, Rhome, Pitts, Riker, Vaughan, Jennings, etc...) tiveram seus nomes escriturados de forma errada.
A família VAUGHAN, por exemplo, assumiu algumas formas diferentes de escrituração: Vaughon, Waughan e Wanghon.
Recentemente alguns descendentes da família VAUGHAN e de outras famílias, com o auxílio de advogados e seguindo as árvores genealógicas, efetuaram as correções devidas nos cartórios locais e passaram a escrever corretamente os seus nomes.
Devido a pronúncia do nome VAUGHAN ser diferente da forma que é escrita, alguns descendentes passaram a adotar a denominação de “Von”, mas tão somente para facilitar o entendimento da leitura, sem alterar a forma de registro.

We clarified that in terms of errors committed during the notary records in Santarém, in the records of births, several families of confederates (Wallace, Hennington, Rhome, Pitts, Riker, Vaughan, Jennings, etc ...) had their names entered in wrong. The family VAUGHAN, for example, took a few different ways to book: Vaughon, Waughan and Wanghon. Recentemente VAUGHAN some descendants of the family and other families with the help of lawyers and following the tree, made the necessary corrections in notary places and began to write their names correctly. Due to the pronunciation of the name VAUGHAN be different from the way it is written, some descendants moved to adopt the name of "Von", but only to facilitate the understanding of reading, without changing the way of record.